quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

O que eu mais joguei em 2012


Olá pessoal, faz tempo que não apareço por aqui em? Pois é, andei muito ocupado, problemas pra resolver, muitas coisas pendentes, saúde um pouco comprometida e tantas outras coisas me afastaram um pouco do Shugames. E como eu só gosto de escrever quando me sinto bem para tal, acabei deixando um pouco de lado o blog. Mas isso tende a mudar no futuro...


Falando sobre o futuro, vou aproveitar pra anunciar que, em 2013, novos consoles devem pintar aqui no Shugames! A minha idéia era incluí-los já nesse ano, mas como tudo acabou complicando, não deu tempo para elaborar nada. Então, em 2013, teremos por aqui, além do Nintendo DS, também o Nintendo 64 e o Game Boy (Color e o normal). Novidades em Retronados, Retronados de Bolso e os famosos Challenges vão pintar também, mas nada decidido ainda.

Bom, o assunto de hoje não é sobre nenhum jogo específico, mas uma lista deles, uma lista dos jogos que joguei em 2012! Claro que não é uma lista COMPLETA, mas sim, uma lista que escolhi a dedo cada um dos jogos, cujos sistemas vão desde PC até Nintedinho, Saturn e até mesmo o Xbox 360. Assim como no ano passado, resolvi de última hora participar do meme que envolve quase toda a blogsfera retrô-gamística e aqui está a minha listinha também!

Minecraft



Eu, como muitos por aí, julgava esse jogo sem nem ao menos conhecê-lo. Afinal, o que um game com gráficos medíocres, um sistema tosco de combate e todo coloridinho poderia oferecer além de um bom calmante para dormir? A resposta veio quando resolvi baixar essa coisa e acabei tão envolvido que não conseguia jogar mais nada além dele...

Eu sei, alguns vão criticar e dizer que Minecraft não passa de uma tentativa barata de criar um mundo randômico onde sua principal missão é sobreviver, noite após noite. Mas o jogo, pelo menos sob o meu ponto de vista, vai muito além disso. Em Minecraft as coisas não estão prontas como em 90% dos jogos. Você não tem armas, você não tem ferramentas, você não tem nem onde se esconder caso apareça algum ser nocivo. E é nesse mundo que você é cuspido, do tipo "se vira, nerdão". E, vou lhes confessar uma coisa: o jogo é apaixonante.



Nas primeiras jogadas é comum você ficar bastante perdido, mas existem muitos sites dedicados à Minecraft que ensinam os macetes iniciais, como pegar materiais para fazer ferramentas como picaretas ou machados, ou até mesmo escolher um bom local para montar seu primeiro "acampamento" para sobreviver à primeira noite. Minecraft é um jogo de sobrevivência, que se transforma numa exploração desenfreada e que se desenvolve para o já manjado "salve o mundo" nas horas finais. Mas, até chegar lá, vão-se aí um mundo gigantesco e explorável ao extremo, ferramentas tão variadas que você ficará perdido no que usar e tantos inimigos que planejar as mínimas ações, como explorar aquela caverna recém encontrada no pé da montanha, acaba se tornando um trabalho rotineiro.

Lego Pirates of Caribbean



Eu sempre gostei dos jogos da série Lego, desde o PS2. E no X360 não foi diferente. Como ainda não pude experimentar o bem avaliado Lego Batman 2, eu terminei o jogo das pecinhas baseado no filme dos Piratas do Caribe. A fórmula é a mesma de sempre, cuja qual, na minha opinião, apesar de começar a dar sinais de desgaste, ainda diverte bastante. Colete moedas (os famosos Studs), junte milhões delas enquanto passa as fases e destrave os vários personagens do filme que perambulam pelo cenário. Confesso que a maior diversão desses jogos é tentar fazer 100% nas fases.

Mass Effect



Esse ano me marcou por dois motivos distintos: a "descoberta" de Minecraft e de Mass Effect. O jogo da Bioware sempre esteve disponível, eu sempre via e lia coisas ótimas a respeito da série, principalmente sobre o segundo jogo, mas nunca sequer tinha jogado ou visto nada da história. Pois bem, resolvi pegar o primeiro game, contrariando algumas pessoas que diziam que o segundo era muito melhor e blábláblá. Enfim, eu sempre gostei de começar séries de jogos pelo início, mesmo que nos primeiros games tudo ainda seja bastante limitado.

Mass Effect acabou se tornando o único jogo que eu jogava no meu X360. A história é tão envolvente, mas tão bem trabalhada que era IMPOSSÍVEL eu começar outra coisa. Eu queria saber onde ia dar aquela sidequest, ou então qual o propósito de algum personagem, os conflitos que algumas decisões minhas iriam gerar no futuro do game, etc.



Tudo em Mass Effect é de bom a excelente. À começar pela história, muito bem contada, com personagens únicos e riquíssimos! Shepard, apesar de protagonista, é apenas a ponta do iceberg. Os outros personagens roubam a cena em muitos momentos, principalmente se você for como eu e buscar em cartas, manuscritos ou itens as origens de cada raça. O jogo é um convite ao estudo, é quase como um Star Wars renovado, com personagens novos, realmente únicos e suas histórias de vida.

Não vou revelar nenhum spoiler, por isso eu peço encarecidamente: joguem Mass Effect. Ele tem um sistema meio arcaico de combate (uma das reclamações do Gagá, por sinal), alguns problemas gráficos, mas é um jogo tão bem acabado que fica difícil largar dele enquanto não ver o fim ou terminar todas as sidequests de algum lugar novo.

Dead Island



Dead Island foi outra grata surpresa nesse ano. Como estava se muita coisa pra jogar e queria algo novo, fui atrás do game e não me arrependi. A história gira em torno de uma ilha paradisíaca que, por algum motivo (que ainda não descobri por completo, pois ainda não terminei o game) acabou infestada por zumbis. A contaminação se espalhou por todas as partes da ilha e não é raro encontrar grupos de pessoas tentando sobreviver ao holocausto zumbi em barricadas e casas abandonadas. Tais pessoas estão ali para um propósito no jogo, que é dar as sidequests para o jogador evoluir seu personagem e conseguir novas armas.

O que chama a atenção em Dead Island é um conjunto de fatores: primeiro, é um game de zumbi, mas é num paraíso tropical, algo inédito para o tema. Armas de fogo? Raríssimas, assim como sua munição! Em Dead Island o negócio é se virar com armas de ataque corporal, como machados, porretes, facas e todo tipo de arma branca. Aí entram os diversos itens encontrados em malas, mochilas, latões e caixas jogados pelo cenário.



Com um porrete, um monte de arame e estando num certo nível, com alguns trocados é possível montar um taco reforçado com arame farpado e sair despedaçando a fuça de zumbis enquanto tenta encontrar novas rotas na gigantesca ilha. E por falar em tamanho, o jogo é ENORME! Sério, quando terminei o primeiro capítulo, no resort, achei que iria continuar dali. Pois o jogo me joga num vilarejo maior que o resort, CHEIO de novas quests, zumbis diferentes, itens e tantos detalhes que fiquei dias até conseguir me localizar naquele lugar. Sinceramente, se o conceito de inferno foi usado como pano de fundo para Dead Island, posso dizer que os produtores acertaram em cheio!



No começo, é relativamente fácil derrubar zumbis com chutes e porradas. No segundo capítulo, a coisa começa a feder, com o perdão do trocadilho. É preciso um certo planejamento para sair matando por aí e resolver as missões. Em uma delas, por exemplo, um cidadão nos pede para religar o sistema de auto-falantes da cidade, para que consigam transmitir e/ou entrar em contato com algum possível sobrevivente. O problema é que tais auto-falantes estão no alto de prédios e casas. Encontrar uma escada, no meio de um mar de casas destruídas e com uma legião de zumbis querendo sua pele não é uma das tarefas mais simples, posso garantir.

Outland



Outro game muito bacana que descobri por acaso. Outland saiu em disco pelas mãos de sua criadora, Ubisoft, junto com mais dois games num Triple Pack. De longe, é um dos jogos de plataforma mais criativos que já tive o prazer de jogar. Quem conhece Ikaruga e sua mecânica de jogo vai se sentir em casa em Outland. Tudo porque o personagem interage com duas forças, representadas pelas cores azul e vermelha, de forma que uma é o oposto da outra. Enquanto o guerreiro está vermelho, não pode atacar ou cruzar algum campo onde haja luzes, inimigos ou rajadas azuis e vice versa. Com base nisso, espere encontrar verdadeiros infernos em fases adiantadas, onde programar saltos, ataques e avanços acaba sendo primordial para o sucesso. Um jogo imperdível!

Streets of Rage Remake



Se a Sega não fez, alguém foi lá e fez. E fez muito bem feito, diga-se de passagem! Streets of Rage Remake saiu pelas mãos da Bomber Games, um grupo de pessoas que decidiu, sem nenhum apoio, lançar algo que a Sega já deveria ter feito há anos. Para tal, usaram sprites antigos, refizeram outros, juntaram tudo dos 3 games da série e criaram um verdadeiro MONSTRO beat'em up! Com vários personagens pra escolher (alguns destraváveis, como Mr. X), um sem número de fases com possibilidades de caminhos E finais diferentes e inimigos dos mais variados possíveis, essa versão é a definitiva e uma espécie de relíquia única do gênero. Se quer um beat'em up completo, Streets of Rage Remake é o jogo.

Legend of Oasis



Conseguir fazer um Retronado de Legend of Oasis foi uma das coisas que mais me agradaram nesse ano. Eu havia tentado começar o jogo no passado, mas como a emulação do Saturn ainda é meio complicada, meu antigo PC não aguentou (não aguentou mesmo, deu uma travada tão memorável que precisei formatar o danado...). Agora, com um PC novo, finalmente consegui emular satisfatoriamente o querido console da Sega e finalizei essa verdadeira jóia da Ancient. Quem gosta de jogos tipo Alundra ou Zelda, é uma obrigação jogar não só esse, mas sua "sequência" para o Mega Drive também (Beyond Oasis).

Monster Tale



Na onda da emulação, esses dias atrás resolvi pegar pra emular o DS de uma vez por todas. Eu já havia terminado o Castlevania Dawn of Sorrow no saudoso no$GBA, mas sempre achei esse emulador uma chatisse (esse negócio de não aumentar a tela por meios normais é um porre). Enfim, encontrei outro ótimo emulador (DesMume) e comecei a baixar alguns games que, vez ou outra, via pessoas recomendando. E Monster Tale foi uma dessas recomendações, mas sem muito alarde. Com a premissa de um "Metroidvania", fui atrás do jogo e descobri um game bastante simpático, simples e criativo, que mistura muito bem os gêneros de Metroid e dos novos Castlevanias com muita qualidade.



Apesar da simplicidade e linearidade extrema, o jogo tem seus segredinhos. Tudo é baseado no seu personagem, no monstrinho que ele encontra e na sua evolução. Nisso entram telas de status, ganho de experiência, novas habilidades, etc, agregando até mesmo um pouco de RPG ao jogo. Como pretendo falar sobre jogos do DS em 2013, em breve vou lançar uma análise dele aqui no Shugames e vocês vão conferir de perto como funciona essa pequena jóia. No mais, recomendado!

Super Metroid



Super Metroid sempre foi um grande pecado meu. Era um jogo que eu sempre ia MUITO longe, mas nunca terminava de fato. Dessa vez, cerca de um mês atrás, eu peguei pra valer e terminei de uma vez por todas esse jogo. Dá pra ter noção o quanto esse jogo influenciou Symphony of the Night e outros Castlevanias: Super Metroid tem um sistema tão bom de avanço que recompensa o jogador pela exploração, ao invés da linearidade que tomou conta dos jogos hoje em dia. Faltam jogos assim atualmente, principalmente nos consoles de mesa.

Shatterhand



Shatterhand foi um dos últimos jogos que joguei nesse ano. Eu não o terminei, mas avancei bastante a ponto de decorar algumas fases. O jogo nem parece de NES, tanto que os gráficos são tão bons que podem facilmente serem confundidos com algum sistema 16 bits. A mecânica é simples, basta socar tudo na tela, juntar uma grana e coletar letras para formar algum ser robótico que te ajuda nas batalhas. Bastante recomendado, mas não espere moleza nenhuma.

Blogs participantes:


- Gamer Caduco (http://gamercaduco.com/)
- Vão  Jogar! (http://vaojogar.com.br/)
- Revista Game Sênior (www.gamesenior.com.br/)
- Video Game.etc (http://videogame.etc.br/)
- The Twosday Code (http://yoritoshi.wordpress.com/)
- Passagem Secreta (http://passagemsecreta.com/)
- Cosmic Effect (http://cosmiceffect.com.br/)
- Edi (FZ2D) Retro Reviews (http://edireviews.blogspot.com/)
- Forum SEGA Forever (http://segaforever.forum-livre.com/)
- Fúria: blog sobre games (http://furia94.wordpress.com/)
- Zir0 Video Game Nerd (http://emulaziro.blogspot.com/)
- Espaço João Roberto (http://espacojoao.blogspot.com/)
- Retro Journey (http://retrojourney.wordpress.com/)

18 comentários:

  1. boms jogetes vish num sei como numca conheci esse Monster Tale , quero joga muito agora

    ResponderExcluir
  2. você gostou de Dead Island Cosmão? inusitado isso, pois pelo que me falaram o game não cumpre o que o trailer prometia, achando que ia ser que nem o seriado The Walking Dead. mas se gostou, bom saber.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Cara, o jogo tem uma cadência muito repetitiva, é sempre sidequest de buscar alguém, ou pegar algum item pra alguém, ou SALVAR alguém, raras mudanças.

      Mas sei lá, eu gostei muito, principalmente pelo visual do jogo. Ainda não terminei e acredito estar meio longe ainda...

      Esse lance de priorizar as armas melee foi muito bem sacado. Se fizessem um Dead Island 2, só precisariam dar uma boa variada nas missões que tá tudo ok!

      Excluir
  3. Streets of Rage Remake é muito legal mesmo, e Dead Island é diversão garantida mesmo, surpreendeu. Shatterhand eu conheci após uma filtragem de ROMs do NES, nunca tinha visto na época para alugar, sim, sou do tempo das gamelocadoras, me senti com 10 anos de novo jogando meu Dynavision III... XD.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Shatterhand foi um jogo que descobri apenas via emulação também, uma grata surpresa.

      Excluir
  4. Até tentei jogar o The Legend of Oasis esse ano, mas não tive paciencia. Pra mim Beyond Oasis do Mega Drive é ainda melhor e sua sequencia não fez juz ao jogo original, agora, esse Monster Tale realmente fez meu olho brilhar.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Eu concordo e discordo ao mesmo tempo com relação ao Beyond Oasis. Na verdade, ambos acabam se completando de alguma forma. Enquanto BO tem um combate muito mais bacana e bem feito, o LO tem um enfoque muito maior em puzzles, além de ter um mapa gigantesco e comportar dois espíritos à mais que BO.

      Mas ambos são excelentes, vivo recomendando pra quem gosta do estilo!

      Excluir
  5. Cosmão, há quanto tempo! E que lista hein?!. Gostei principalmente das menções a Metroid e Monster Tale (que me despertou a curiosidade). Compartilho do mesmo sentimento que você tinha com relação ao jogo da Nintendo: eu avanço muito mas, nunca terminei. Por outro lado esse ano eu me redimi em parte desse pecado ao terminar os dois jogos da franquia lançados para GBA (e que são ótimos na minha humilde opinião).

    Shatterhand faz parte do meu top 10 do nintendinho. Gosto demais e um dia pretendo terminar tb. Taí um joguinho que merecia um detonado, retronado, challenge ou algo to tipo aqui no Shugames.

    E que venha 2013 que muitas novidades.

    Um abraço e até mais!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Fala Marcel!!

      Dos Metroids do GBA eu terminei o Fusion há anos atrás, quando o emulador ainda estava engatinhando e era bastante lento. Gostei bastante, mas ainda considero o Super Metroid o melhor deles (ainda não joguei o Zero Mission).

      E Monster Tale vc vai gostar, tem uma pegada de Metroid com Castlevania com ganhos de habilidades, mas é muito mais simplificado e linear.

      Excluir
    2. Ah sim, você não é o primeiro que pede Retronado de Shatterhand aqui no blog, vou pensar no assunto para 2013...

      Excluir
  6. Ótima lista! Sobre os jogos...
    Queria que Minecraft tivesse me cativado como aconteceu com vc, mas aí a gente entra naquelas de "não tenho tempo pra ficar construindo coisas" e acaba desencanando do jogo. Porém, reconheço todo potencial que ele tem, não acho que deve ser taxado como a tal "tentativa barata" que vc mencionou que dizem por aí.
    O Lego PoC só joguei o demo e achei bacana, embora eu não seja fã dos filmes. Achei o lance de dividir a tela jogando "de dois" muito bom, não lembro de ter visto em outros jogos da série Lego.
    Outlando foi um dos jogos que joguei e terminei este ano, também dei destaque no meu post do Meme e também considero imperdível. Nunca joguei Ikaruga, agora fiquei curioso!
    SoR Remake eu preciso jogar, curto demais a série. O problema é que não tenho a menor paciência de jogar no computador. Mas esse lance de possibilidade de caminhos diferentes chama muito a atenção.
    Mass Effect, Dead Island, Legend of Oasis, Monster Tale, Super Metroid e Shatterhand eu nunca joguei, mas tenho alguma curiosidade quanto ao primeiro. A maioria destes parece interessante.
    Ufa, é isso!
    Abraço

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Legal que vc também gostou do Outland, vejo muito pouco sendo dito sobre o game, parece que poucos conhecem essa jóia...

      E Minecraft é viciante cara... eu nem me atrevo a abri-lo denovo depois que perdi um mapa inteiro (queda de energia, sumiram os arquivos), pois dei uma desanimada...

      Excluir
  7. Correção:

    E que venha 2013 COM muitas novidades

    ResponderExcluir
  8. Nossa, vários jogos que parecem bacanas, mas eu não conhecia. Mas esquece tudo, tem Metroid na sua lista, e só tivesse ele a lista seria ótima do mesmo jeito, rzs. É o jogo que eu considero o melhor do Snes, pena que estou um console pra jogá-lo atualmente.

    Abraço!

    ResponderExcluir
  9. Boa lista de jogos ai Cosmão curti pra caramba mas esse Mosnter Tale nunca tinha ouvido falar cara foi um grande achado pelo jeito ne´.

    ResponderExcluir
  10. Acho que o Minecraft poderia render um post só para ele aqui, Cosmão. E o Monster Tale me fez lembrar o Mosnter World IV pelas foros.

    ResponderExcluir
  11. Cosmão, não é “Shatterhand” e sim Super Rescue Solbrain(Tokkyū Shirei Soruburein) o verdadeiro! Jogo baseado na série metal heroes Solbrain que passava na manchete, que fique claro.

    ResponderExcluir
  12. Cara, eu também julguei muito Minecraft antes de jogar e me surpreendi jogando horas a fio do game. Foi legal descobrir os atrativos que chamavam tanto publico ao game.

    Mass Effect eu comecei esse ano e ainda não tenho uma opinião a respeito, pois não pude me dedicar sabe (começa o game e para depois de 5 minutos), mas pretendo voltar joga-lo.

    Dead Island eu achei sensacional e o fato de poder customizar suas armas me deixou louco! hahahahaha
    Acho que o único ponto fraco dele foi que acaba muito rápido, mas tem um valor significativo de replay, pois eu não consegui enjoar xD

    Cosmão, tu jogou muito véi, bem mais do que eu xd

    Grande abraço.

    ResponderExcluir