
"...só foi melhorando versão após versão..."
Guiado pelo comandante, temos várias missões em vários mapas diferentes, muitas vezes difíceis, raras vezes fáceis. A primeira missão, por exemplo, envolve resgatar um importante membro que tem posse dos planos de uma bomba nuclear, só pra sentir o drama da coisa.
Ao começar o jeime, apertamos PAUSE e vemos as missões daquela fase. Mais que nos outros jogos da série Strike, em Desert é importante seguir a ordem das missões e nunca pulá-las pra fazer outra coisa. Temos todas elas descritas no menu PAUSE, mas elas tem uma ordem pra serem executadas. Se sair atirando em alvos ainda não previstos, pode acontecer da missão ser abortada e ter que recomeçar tudo denovo.
Enfim, o jogo, principalmente esse primeiro, tem uma dificuldade acentuada. Os inimigos
Os gráficos são ótimos, poucos variados nesse primeiro jeime da série, é verdade, mas ainda assim são bons. Sons e efeitos sonoros razoáveis, cumprem seu papel.
O que chama atenção é o cuidado dos produtores com o acabamento do jogo: não basta somente fazer as missões, é preciso ter cuidado com munição (3 tipos), combustível e energia do helicóptero (palavra filha da puta de escrever com teclado zuado ¬¬).
Todos esses itens ficam disponíveis no PAUSE, em menus próprios e seus ícones brilham no mapa. Os inimigos principais também podem ser vistos dessa forma, bem como locais onde pousar e alvos.
É um jogo bem bacana e viciante, que só foi melhorando versão após versão.
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