quinta-feira, 27 de maio de 2010
Retronado Illusion of Gaia [12]
Cheguei até onde mora Neil, primo de Will. O carinha parece um elfo, todo de roupa verde e pelo visto fede à chulé. Kara reclama do cheiro ameaça se retirar da casa. Neil estranha, já que está com as mesmas meias faz apenas um mês, o que pra ele é super normal....
Após esse pequeno contratempo fétido, todos resolvem ficar por ali mesmo e tenho controle sobre Will novamente. Falei com Neil, que me conta que inventou diversas coisas desde a última vez que nos vimos, dois anos atrás. Xeretando pela sala, achei um par de asas que, segundo Neil, serviriam pra qualquer pessoa poder voar como os pássaros. Na mesinha, um telescópio e no armário achei uma câmera fotográfica!
...
...mas Neil demora 30 minutos pra bater uma foto...
No outro lado da sala há um tanque de oxigênio, útil pra se usar debaixo d'água, explica Neil. Mas que carinha inventivo, é praticamente um professor Pardal do jogo.
Após checar as invenções, voltei a falar com ele e ele me pergunta o que vim fazer ali. Will então conta sobre o que ouviu de seu pai e sua missão de percorrer o mundo em busca das Mystic Statues. Neil se interessa pela história e diz que também gosta de procurar coisas em ruínas. Ele traça uma linha nas principais ruínas do mundo e chega à uma conclusão: os traços formam a constelação de Cygnus. Uau!! E que pimbas é Cygnus?
Neil diz se tratar da Torre de Babel, onde o pai de Will se perdeu. Lilly diz que na constelação de Cygnus apareceu uma estrela vermelha recentemente. Após uma explicação bizarra envolvendo as famosas Linhas de Nazca e essa tal constelação, Neil sugere irmos todos pra lá, conferir de perto as tais linhas.
Chegamos lá e Neil já se adianta dizendo que estamos sobre o desenho de um Condor. Ele pede pra que demos uma volta na região pra tentar assimilar a magnitude do desenho. É uma réplica realmente fiel da real linha do Condor de Nazca no game, uma das coisas que o homem, até os dias de hoje, ainda não soube explicar como foi feita. Caminhei um pouco por ali e achei um espírito da Moon Tribe por ali. Tentei me aproximar mas ele sumiu, deixando no ar a risadinha peculiar deles: ku ku ku...
Devo dizer que se vejo um espírito rindo da minha cara dessa forma eu me apavoraria de tal forma que abandonaria tudo e correria pro colo de minha mãe, lá em South Cape...
Voltei à Neil e, com todos ali reunidos, tentamos chegar à uma conclusão. Erik é o primeiro a falar e associa o desenho com o formato da constelação de Cygnus, o qual Neil prontamente concorda. Lilly então diz que as pedras colocadas sobre o desenho simbolizam cada estrela da constelação, o que também faz todo sentido. Agora só falta achar a tal estrela vermelha.... que está na pata esquerda do Condor!!
Me posicionei ali e, ao que Will sacou a flauta e começou a tocar, foi transportado pra um templo no céu, bem acima dos desenhos de Nazca!!! SANTA CAGADA BATMAN!!!
Na próxima etapa eu conto o que encontrei por lá.
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Essas linhas de Nazca também existem no Shining Force II não é mesmo?
ResponderExcluir@Yoz
ResponderExcluirAcredito que sim cara, não me lembro muito bem do jogo, apesar de ter terminado uma vez.
sim, quando nossos heróis estão no norte de parmécia para usar a aeronave de volta para Granseal, a nave era originalmente uma águia em linhas de Nazca
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