A caverna é..... minúscula. Usei o novo poder de Will na parede, entrei por ela e peguei o Incan Statue A. E se existe uma estátua Inca com a letra A, provavelmente existirá a B, talvez até a C...
Finalmente fui conhecer a casa de Lilly, que sugere irmos até a Moon Tribe, no pico de uma montanha ali perto. Kara faz graça pra querer ir junto, mas Lilly diz não e, enquanto ela sai correndo chorando, tratamos de seguir caminho. Já disse o quanto essa Kara é uma menina chata pra cacete?
entrando na tal caverna e finalmente livre pra ir até a Moon Tribe
Chegando lá, outra voz começa a falar com Will. Aliás, já perceberam que Will vive escutando vozes? Algo me diz que esse garoto tem sérios problemas.... Enfim, a voz disse pra nos aproximarmos e adivinhar quem é. WAT? Isso lá é hora pra adivinhações? Ela me dá 3 alternativas, que suponho que todas levem à mesma resposta: eles são a Moon Tribe, sombras brancas que mais parecem fantasmas. Aqui cabe uma curiosidade interessante: jogando Soul Blazer naquele dia que postei, achei esses mesmos seres brancos como inimigos em uma dungeon dentro de um vulcão, seriam a Moon Tribe em outra era? Interessante, parece que não apenas os jogos tem alguma ligação, mas alguns SPRITES ou foram reaproveitados ou são realmente os mesmos personagens de outras eras...
A Moon Tribe fala um monte de asneiras sobre luz e sombra, e pede pra eu entrar na caverna abaixo se eu quiser a Incan Statue. E é pra lá que eu vou. Lá dentro, o líder da tribo me desafia a destruir todos os monstros dali em 20 segundos. Consigo com sobras e ganho a Incan Statue B. Não disse que existia uma estátua B? Ahá!
as almas recicladas de Soul Blazer e o chefe da tribo me parabenizando.... ku ku ku....
Lilly nos teleporta até a entrada da Incan Ruins, fala sobre o desejo do povo Inca de encontrar um tal de Gold Ship e eu finalmente me dirijo à entrada do templo quando surge Kara, pra nossa surpresa. Ela nos seguiu até ali e Lilly insiste em dizer que o local é perigoso... Enfim, Lilly me dá uma última dica sobre onde posicionar a estátua lá dentro e finalmente vou explorar o interior do templo. É hora de achar caminho pro tal Barco Dourado.
Não vou me ater à dar o caminho completo das dungeons do jogo, já que o Retronado tem o intuito maior de contar a história e fazer as pessoas conhecer o jogo. Vou dando algumas dicas por onde prosseguir, achar os principais itens e sair dos labirintos do jogo. Dito isso, vamos continuar.
Os inimigos aqui são novos, alguns homens de areia que perambulam por todo lado e um dispositivo que atira dardos. Seguindo o caminho óbvio, achei um diamante em um baú. Na tela anterior, há um buraco no chão para usá-lo e fazer cair as plataformas sobre os espinhos, permitindo minha passagem.
enfiando o bastão nos hominhos de areia
Seguindo caminho pelo lado de fora, encontrei um monte de ossos com uma carta perdida, provavelmente de um pai pra sua filha, dizendo estar próximo do tal Gold Ship. No segundo monte de ossos, do lado de fora à esquerda, encontrei uma dica que diz ser preciso posicionar as estátuas douradas sobre os pisos pra porta abrir. A sala com tais estátuas está logo acima. Basta usar o bastão para puxá-las até os quadrados, tomando cuidado de não se aproximar tanto pra que elas não ganhem vida.
Na próxima tela, basta ir pisando nesses mesmos quadrados pra irem caindo plataformas até chegar em mais um portal pro Dark Space! É hora de controlar Freedam! Impressionante como as coisas são mais fáceis com um personagem mais forte. Segui pelo caminho do alto e aprendi outra melodia, a Wind's Melody, no topo de uma cabeça inca, no alto da montanha.
organizando as estátuas e tocando a Wind Melody no topo da cabeça Inca
Agora é preciso voltar até uma tela onde estão as gelecas no chão e destruir uma estátua, somente Freedam pode alcançá-la com sua arma. Isso libera o caminho pra uma rampa e é só correr por ali pra explorar o outro lado. O caminho que se segue à partir daqui é óbvio, basta avançar e matar tudo pela frente, até alcançar outro Dark Space e se transformar em Will novamente.
Agora basta descer e tocar a Melody of Wind pra fazer um bloco dourado brilhar, posicionando Will sobre ele, a última porta finalmente vai se abrir. Entrando por ela, me transformei em Freedam no Dark Space, usei as duas estátuas nas cabeças incas que fez surgir um vento fortíssimo, que usei pra alcançar o lado esquerdo da montanha. A porta dali me levou ao primeiro chefe do jogo!
foi uma correria com Freedam e Will pra alcançar a saída da montanha
O chefe é um demônio gigante, mas só vemos sua cabeça e suas mãos, que são o alvo primário ali. Ele ataca de 4 maneiras: suas mãos, um cristal de fogo que fica rebatendo na tela, um rastro de fogo que percorre a tela em diversos sentidos e raios de sua cabeça, quando ele enfeza muito. O real problema é que a arena é muito pequena, limitando seus movimentos. O ideal é ficar na parte mais baixa e atacar as mãos por baixo, enquanto desvia do maldito cristal de fogo, que é a arma mais perigosa. Quando fizer descer as duas mãos, seus olhos vão brilhar e nesse momento é a hora de descer a espada em sua cabeça o máximo que puder, enquando desvia do rastro de fogo e do cristal maldito. Após apanhar um pouco, ele vai se emputecer e começar a soltar os raios da cabeça. Fique em qualquer cantinho pra evitá-los.
o primeiro chefe não é moleza, o que denota que os próximos poderão ser piores ainda
Depois de mandá-lo devolta ao inferno, Freedam se transforma novamente em Will e, seguindo ao norte, finalmente vou cair no..... GOLD SHIP!! Mas isso é assunto pro próximo post sobre Illusion of Gaia. As coisas estão ficando interessantes!
Muito bom Cosmão. Illusion of Gaia foi um dos primeiros RPGs que dei final.
ResponderExcluirEsse primeiro chefe (Castoth), além de parecer o último pela aparência, te derruba em poucos segundos se você não ficar esperto, lembro que penei para matá-lo da primeira vez.
@Sir Kao
ResponderExcluirRealmente, acho que na primeira vez que enfrentei esse safado morri várias vezes. O lance aqui é ter paciência acima de tudo.