quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Retronado Illusion of Gaia [16]


Décima sexta parte do Retronado Illusion of Gaia, que em breve deverá disputar lugar com o Lufia II pra ver qual demora mais pra acabar... Pois é, meus caros, escrever sobre jogos velhos é meu passatempo preferido, mas infelizmente meu tempo anda meio escasso, a inspiração anda meio lerda e a preguiça anda falando mais alto, o que acarreta em atrasos no The Immortal, em análises, no Retronado e em outros projetos pro Shugames. Mas isso tudo será resolvido em breve, eu prometo (dessa vez é sério).

Bom, acabando com um hiato que já dura quase um mês (a última parte do Illusion of Gaia foi postada dia 2 desse mês!), vamos dar continuidade à viagem de Will em busca das Mystic Statues e do paradeiro de seu querido pai. Acabei de sair das terras de Mu e me enfiei em um túnel que parece não ter mais fim. Bom, pelo menos é isso que a galera anda reclamando...


Todos estão exaustos e com fome, Erik diz que parece ter caminhado por milhas, Lance reclama que a fome lhe perturba e Kara... Kara reclama de todo mundo estar reclamando, só por prazer eu acho. Decidi dar uma voltinha pelo local, mas só encontrei cogumelos ao redor. Will comenta consigo mesmo sobre ser obrigado a comer cogumelos todos os dias, um dia cozido, em outro assado, em outro frito... Voltei pra galera e Kara comemora por eu ter trazido mais cogumelos.... Lance diz que é melhor comer isso do que passar fome e lá vamos nós comer um espetinho de cogumelo denovo...


OITAVO DIA PRESO NO TÚNEL!! Will sai pra dar uma volta enquanto todos dormem, talvez pra evitar devorar todos vivos ali como se fossem deliciosos X-Bacons, afinal, comer cogumelos por 8 dias seguidos deixa qualquer um fora de si. No meio do caminho, Lilly aparece, aparentemente sem sono também e comenta que Will mudou muito nessa jornada. Will responde dizendo que percebeu as mudanças nele após a ida de seu pai à Torre de Babel, adquiriu um poder estranho e seu corpo ganhou formas de um guerreiro. Nosso guerreiro então pergunta à Lilly o porquê dela ter se juntando à ele nessa jornada. A garota de cabelos azuis apenas diz que, primeiramente foi por diversão, mas que agora é um segredo, dizendo em seguida para dormirmos, pois amanhã será outro dia de caminhada.

Após completar duas semanas, a turma acaba ouvindo um barulho estranho vindo do alto. Antes que todos entrassem em pânico, Neil diz que é o som de um código morse, usado para navios se comunicarem. Como Neil é o cara que manja das putarias por ali, ele consegue traduzir o código. Parece ser de Seth, que foi transformado em um ser horrível chamado Riverson, que vive nos oceanos. Seth explica que o ser foi mutado por causa da luz de um cometa, e nos pede pra reverter isso de alguma forma, pois ele quer se unir ao grupo novamente.


Demorou quase um mês, mas saímos do túnel desgraçado, indo parar em uma região mais estranha ainda. Estamos em Angel Tribe e uma placa diz para descansarmos por ali antes de seguir viagem. A entrada fica em uma espécie de poço. Kara, pra variar, resolve explorar sozinha o lugar, enquanto o resto do povo entra no poço. Lá dentro, Lance me confessa que está apaixonado por... Kara. Me pede até uma dica sobre o que dar de presente de aniversário de quinze anos pra menina. Sugiro um colar, mesmo querendo sugerir uma banana de dinamite. Neil comenta que os moradores de Angel Tribe devem ser descendentes da Mu Tribe.

a simpática Angel Tribe conta até com música ambiente

E que povo estranho esse da Angel Tribe! Entrei em outro poço e saí em um local com vários deles. Um dos moradores me disse que eles não podem viver no sol, pois morreriam. Outro contou que eles não tem sentimentos, desde que nasceu ele nunca riu ou chorou. Tudo aqui parece muito estranho... Kara foi vista entrando por uma porta que leva à um estudio, onde um dos moradores pinta os quadros expostos em uma sala. Entrando ali, sou guiado para uma dungeon, finalmente um pouco de ação!

A dungeon é bastante simples, existem algumas portas, mas nada que não leve 5 minutos pra decorar tudo. O grande lance aqui é a charada pra achar a saída dela. Em uma das salas lá da vila, um morador dá umas dicas de como achar o tal estúdio de Ihstar, o pintor famoso do local. Ele fica entre duas tochas que sopram em direções opostas. Dito isso, fica bem fácil de achar, como eu mostro na foto abaixo. Cabe um pouco de exploração, mas não é algo de outro mundo.

Achada essa saída, o resto fica bem fácil. A segunda dica do morador é verificar o local onde o som da cachoeira é mais alto. Na última sala a música para e é bem simples localizar a porta escondida.

as duas entradas secretas, pra ninguém ficar perdido

Agora vem uma porrada de testes de observação que Ishtar quer que eu resolva. Basta entrar em uma sala, observar bem o local e, na sala ao lado, indicar o que está diferente. Penei um pouco no último teste, em que o diferente ali é o próprio Will, cujos cabelos estão esvoaçando. Depois disso, voltei pra sala de Ishtar e o quadro que estava pintando era um auto-retrato, ou seja, ele mesmo se aprisionou no quadro! No baú, achei a Magic Dust. Na sala ao lado, vi o quadro de Kara. Seguindo a dica de Ishtar, usei o Magic Dust e depois dei um beijo no quadro, foi quando Kara foi finalmente liberta! Will esquenta a orelha da menina dizendo que ela não é a única que está nessa viagem e que deixou todos preocupados com seu sumiço. Kara cai em prantos, pedindo desculpas, alegando que em seu castelo ela tinha de tudo e blábláblá, conversa de menina mimada.

libertando a pentelha da Kara

Voltando ao resto do pessoal, todo mundo dá uma bronca em Kara, que pede desculpas à todos. Neil sugere seguirmos ao sul, pois a Floating City está perto dali.
Próxima parada: Watermia, a cidade das águas.

4 comentários:

  1. Cara, fazer diário de bordo dá um trabalho danado e às vezes enche um pouco ficar escrevendo. Eu mesmo estou querendo dar um tempo nos diários lá no Gagá Games, o que estou fazendo do PSG1 tá se arrastando. Vou juntar todas as minhas forças para fechar até segunda.

    ResponderExcluir
  2. @Gagá
    Cara, eu diria que no começo era até mais tranquilo de se fazer, mas uma hora acaba cansando realmente. O que me motiva a terminar é ver mais um retronado completo no blog.

    Esses dias mesmo recebi e-mails me elogiando pelo retronado do Golden Axe Warrior, inclusive um dos leitores pedindo dicas pra passar em determinada parte. Acho que isso é a maior motivação pra alguém que escreve detonados/diários/retronados continuar fazendo seu trabalho.

    ps: ainda quero ver um Diário do Dragon Quest, não pense que vai escapar de mim seu velhote safadinho :P

    ResponderExcluir
  3. Poxa esse jogo tem gráficos maravihosos!

    ResponderExcluir