terça-feira, 5 de maio de 2015

10 Momentos Difíceis dos Games: Especial Alex Kidd in Miracle World



Alex Kidd in Miracle World, pra quem conheceu na época, não foi um jogo nem um pouco fácil de se lidar. Primeiro, ele segue a regra básica de 90% dos jogos de 8 bits: encostou no inimigo é morte instantânea. Não há barra de energia, não existe uma segunda chance, o Alex não tem uma "armadura" pra perder antes de deixar esse mundo. Encostou, já era, fim de papo, sua alma subirá aos céus com aquele efeito sonoro clássico do jogo e ponto final.

Bem por isso, ele é considerado até hoje um dos jogos mais casca grossa dessa saudosa época dos "hit-kills". Terminar Alex Kidd in Miracle World, nos dias atuais, mesmo sendo alguém que já esculhambou com o game na época do Master System (meu caso, por exemplo), requer uma boa dose de paciência e até uma certa habilidade e conhecimento das mecânicas do jogo. Saber saltar e calcular a distância do salto do garoto orelhudo é uma regra de ouro, visto que seu salto pode ser corrigido no ar, mesmo que minimamente.

Bom, foi pensando nisso tudo que resolvi fazer da terceira edição do Especial 10 Momentos Difíceis dos Games, uma edição somente com situações, locais e lugares complicados desse enorme clássico da Sega. Nesse artigo, vou citar 10 situações complicadas que todo jogador se depara no Mundo dos Milagres, desde inimigos em posições cruéis, buracos sacanas e chefes pentelhos. Bora lá então!


Como eu mencionei, Alex Kidd in Miracle World é um jogo com inúmeras situações perigosas até mesmo pela sua mecânica de encostou, morreu. Mas, será que, dominando a arte do salto correto e sabendo bater precisamente nos inimigos basta para vencer esse título? Amigos, estamos falando dos 8 bits, onde a inteligência artificial quase não existia e, mesmo assim, a gente acreditava que aquele escorpião safado tinha VIDA PRÓPRIA e fazia de tudo pra estar na hora errada, no lugar errado. Então, respondendo à pergunta acima, NÃO, não basta ser habilidoso, muitas vezes contar com a sorte aqui é requisito básico pra se der bem no maior clássico do Master System.

Momento #1: Pedra, Papel ou Tesoura?

Quando eu joguei pela primeira vez, descobrir esse mini-game nas lutas contra os chefes foi uma diversão sem fim. Afinal, tudo dependia quase exclusivamente de SORTE. Lá pela metade do jogo, consegue-se um item que permite você VER o que o chefe vai escolher antes da música terminar (a Esfera Telepática), o que facilita e muito as batalhas. Mas, como se virar antes disso?



Bom, o mito que existia na época era de que existia uma ordem certa para ser seguida DESDE O COMEÇO. Essa ordem era imutável, à menos que, conforme diziam, "o jogo começasse invertido". No primeiro chefe, era preciso escolher PEDRA e depois TESOURA. Mas, às vezes, acontecia do jogo "iniciar invertido", e o chefe trocar a ordem, lhe obrigando a se virar pra adivinhar. O por quê disso acontecer? Ainda não se sabe ao certo, mas acontece (comigo já aconteceu diversas vezes NO CONSOLE, no emulador eu nunca presenciei).

Momento #2: Sukopako no Bosque Negro

Alex Kidd in Miracle World, depois que se aprende, flui muito bem até chegar na temida florestinha... Ali, já no início, existe a possibilidade se de comprar a Sukopako, a motinha nervosa do nosso herói cabeçudo. Mas... uma moto pra atravessar uma floresta? Ainda mais um local cheio de buracos, espinhos e blocos no ar pra você bater e cair? Muitos pensavam que usar a Sukopako pra atravessar essa fase era suicídio, mas, dizendo pra vocês uma verdade, passar de moto por essa fase é um PASSEIO, se comparado à passar na raça. Claro, você pode argumentar e dizer que com a bengalinha você pode voar pelas partes mais difíceis e evitar maiores percalços. Mas, acredite em mim, compre essa bengalinha e guarde-a muito bem guardada. Você saberá o porquê mais adiante.



Bom, tudo que envolve fases de velocidade envolve sorte e uma boa dose de decoreba. Acredito que são raros os que, logo na primeira tentativa, passaram de uma vez pela fase toda sem morrer ou, no mínimo, perder a moto no processo. A fase não é longa, mas tem muitos buracos fatais com espinhos e muitos blocos alinhados no ar, o que dificulta bastante os saltos entre eles usando a moto, que é um veículo rápido e que não tem como parar. A obrigatoriedade de se pensar rápido montado na Sukopako faz a fase ser difícil à princípio, mas nada que, com algum treino, não dê resultados ótimos. Inclusive, dá pra matar o chefe montado na moto, saindo dela apenas pra pegar o bolinho de arroz no final!



Momento #3: Peticopter nas Terras Baixas de Bingoo

A fase que antecede o Castelo de Radactian é interessante por dois motivos: primeiro, ela é facílima com o Peticopter. Segundo, perca ele e você terá que enfrentar um inferno pra sair vivo dela. Digo isso mais por conta da reta final da fase, abarrotada daquelas flames, sejam paradas, sejam girando na tela. Junte isso com nuvens que passam jogando raios e você terá que ter reflexos de águia pra poder desviar de tudo e chegar inteiro até Parplin, o chefe do local.



Vale dizer que o Peticopter está sendo vendido logo na entrada da fase, na lojinha, por 200 mangos. Compre ele (se tiver a grana) e, além de evitar as dores de cabeça do solo, ainda poderá pegar os saquinhos de dinheiro espalhados pela fase com maior facilidade. Se não tiver como comprar, prepare-se para um grande desafio...

Momento #4: Os Saltos no Castelo Radactian

Você venceu a floresta (com ou sem a moto), passou por Bingoo e chegou no primeiro castelo do jogo. Ah, quantas saudades de chegar aqui pela primeira vez e morrer logo na entrada... Sim, porque se você não for CORRENDO pra escada, será uma vítima fatal do teto de espinhos que desce ou então dos fantasmas que vão surgir do bloco no chão, caso pise nele. Que bela recepção... Mas, o ponto aqui é outro. Aliás, são dois os pontos aqui que geraram duas situações: primeiro, os saltos entre os sapos.



Me lembro muito bem que foi aqui, justamente AQUI o meu primeiro game-over nesse jogo. Digo, game-over MESMO, do tipo desistir de jogar! Eu já tinha perdido tudo em situações anteriores, mas foi nesse trecho que eu quase desisti de continuar mesmo. Saltar esses blocos depois desse sapo foi um martírio na época, e eu acredito que não fui o único a sofrer aqui. Observe que, no teto, existem espinhos estrategicamente colocados, obrigando o jogador a pular baixinho e na distância correta,para conseguir numa boa passar dessa parte. Aprender isso foi fácil. Dominar esses saltos milimétricos, não. Tanto é que até hoje eu respiro fundo quando chego nesse trecho do castelo...

Momento #5: A Carta ao Reino de Nibana

Outra situação tensa desse castelão é pegar a carta dirigida ao reino de Nibana (é o que está escrito no manual). Essa carta fica no alto de algumas plataformas, recheadas de espinhos entre elas. Mas essa tela onde ela está nem é tanto o problema aqui. As duas telas que antecedem a carta é que vão te fazer arrancar os cabelos! A primeira, uma tela com 3 buracos e chamas andando dentro. Saltar exatamente nas bordas e sair vivo sem ter que gastar algum item importante é uma tarefa cruel. Frieza nos saltos é altamente necessária!



A segunda, um conjunto de escadas presas no ar e três chamas andando no chão. O objetivo é chegar no teto, à direita, subir as escadas e ir pegar a carta. Mas é meio complicado, visto que a jogabilidade, como eu disse, é escorregadia e conseguir fazer o Alex parar corretamente nas plataformas e escadas é um martírio caso não esteja totalmente concentrado.

Momento #6: Peticopter no lago



A última fase a utilizar o Peticopter é também uma das mais ingratas do jogo todo. Aqui, o uso do meio de transporte voador se faz necessário, pois há um rio (ou lago) enorme, cheio de pedras vermelhas pelo caminho e poucos pontos onde podemos pousar o veículo para descansar. O que complica realmente nesse trecho é conseguir passar de determinadas pedras vermelhas que estão mais baixas que as outras. Saber dosar o aperto no botão 2 (que impulsiona o Peticopter para cima) pra poder passar sem bater nessas pedras é o grande desafio da fase, responsável por inúmeros game-overs na época.

Momento #7: Os Saltos no Castelo do Janken 

Eis que chegamos na última etapa do Alex Kidd in Miracle World, um enorme castelo feito de tijolos onde o tirano Janken está à nossa espera para um jogo mortal de Pedra, Papel ou Tesoura! Esse castelo, dono de um belo level design, seja dito, é lotado de salas e armadilhas mortais, caminhos adjacentes e lugares que obrigam o jogador a pensar rápido, ou então perderá uma vida facilmente! Eu poderia, facilmente, citar umas 5 ou 6 salas aqui onde a dificuldade atinge níveis absurdos no jogo, mas vou me ater apenas à dois locais, onde o primeiro deles é uma sala vertical.



Essa tela, diferente da maioria do castelo, não oferece perigo de morte. Não pelo menos ao Alex Kidd! Já o jogador corre sérios riscos de ficar tão nervoso que um aneurisma ou infarto tem altas taxas de ocorrer. Explico: aqui é preciso quebrar alguns blocos nas paredes, saltar nesse espaço e ir subindo, até alcançar o topo e descer do outro lado. Mas, como o Alex é escorregadio e calcular os saltos é imprescindível, acertar o pulo nesses vãos na parede e conseguir subir é uma tarefa ingrata e repetitiva ao extremo pra quem não pegar as manhas. Depois de aprendido, mesmo assim, vez ou outra você vai acabar enroscando aqui, pode anotar.

Momento #8: Castelo do Janken - Esgoto de Espinhos

A segunda tela que selecionei do castelo é muito mais perigosa que a sala vertical. Esse caminho, contudo, é um caminho secundário e só ocorre se você não tiver uma bengalinha pra atravessar uma ponte-armadilha. Lembra-se quando eu disse pra guardar a bengalinha? Ela é vendida também na lojinha do Reino de Nibana, mas, vai que quando você chegar ali não tenha grana? Prevenir é sempre bom!



Caso não tenha a bengalinha, pode se preparar para nadar no fosso do castelo, um lugar repleto de plantas mortais e, numa terceira tela, COMPLETAMENTE FORRADO de espinhos. Mas, há uma manha pra se passar aqui ileso. Se você avançar com o Alex para direita ou esquerda, apenas nadando, e soltá-lo, ele vai boiar e não vai encostar nos espinhos, mesmo que, pela gravidade do seu cabeção, ele suba pra superfície. Não sei se é um bug ou se é intencional dos programadores, haja vista que controlar o personagem usando os direcionais pra baixo e pra cima pra evitar tocar nos espinhos aqui seria uma tarefa quase impossível! Basta não apertar para cima pra ele subir que tudo ficará bem.

Momento #9: Batalha do Janken

Essa batalha, assim como as demais usando a Esfera Telepática, não apresenta muita dificuldade, à não ser pela rapidez do Janken ao trocar a escolha nos últimos instantes da música. Depois disso é que vem o "problema": Janken ataca jogando bolinhas no ar que sobem e descem, e para acertá-lo é preciso chegar bem perto dele e socá-lo na cara.



Como quase tudo no mundo dos games, há um macete simples pra acabar com ele rapidamente: assim que terminar o Jan-Ken-Po, vá para bem perto dele antes dele começar a atacar. Pare na frente dele e fique ali, as bolinhas não vão tocar em você ali. Aí basta esperar a bolinha passar, saltar e socar a cara dele três vezes. De nada.

Momento #10: Combinação e Espetos

Em Alex Kidd in Miracle World, não basta matar o último chefão para terminar o game. É preciso reaver a coroa do reino para que tudo seja finalizado. E, para tal, vamos ter que pisar em pedras com os símbolos corretos, ou então fantasmas vão surgir e tirar uma vida do nosso herói. E para saber a ordem correta dos símbolos? Aí entra a Pedra Hirota! Ah, não pegou a carta dirigida ao Reino de Nibana lá no Castelo de Radactian porque achou difícil demais? Nada de Pedra Hirota então, se vire pra achar a combinação! Hahaha, os 8 bits...



Além de ter a pedra (naquela época, amigos, conheço gente que até anotou na porta da sala a combinação só pra não correr o risco de não esquecer mais), é preciso interpretá-la de forma correta. Como no Japão as coisas são lidas ao contrário daqui do ocidente, ao abrir a imagem da Pedra Hirota, deve-se interpretar os símbolos da direita pra esquerda, começando pelo desenho do sol.

Simples, não? Claro, hoje em dia é simples saber de tudo isso, mas só quem levou um game-over bem grandão na cara por apanhar pra decifrar isso na época sabe o quanto era cruel! Ah sim, e não basta você "digitar" corretamente o que está na pedra conforme os símbolos no chão não! Notem que, no alto da tela, antes da coroa, estão 3 espinhos fatais que deverão ser saltados corretamente antes de conhecer o final da história. E, após todo esse sofrimento, apenas os jogadores mais raçudos conseguiam esse feito!

Sim, eu já consegui perder VIDAS nesses espinhos! E sim, eu tenho muitas saudades dessa época onde os gráficos eram apenas pra ilustrar uma boa jogabilidade unida de personagens carismáticos, como acontecia com Alex Kidd in Miracle World.

12 comentários:

  1. Fodastico, mesmo joguei este jogo quando tinha 8 anos e hoje aos 34, comprei a versão do PS3 e zerei sem peagr continue que alias, para continuar voce tinha que ter 400 de gold e segurar o direcional para cima e apertar o botao de pulo 8 vezes rapidamente.
    Para quem não quiser passar pelo fosso no momento 8 é so uma tela antes usar a bengala voadora e passar por cima. E finalmente Alex Kid in miracle world é u m excelente jogo, melhor que alex kid de mega drive.
    Chega de falar me empolgo com este jogo! Abraços

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  2. Fodastico, mesmo joguei este jogo quando tinha 8 anos e hoje aos 34, comprei a versão do PS3 e zerei sem peagr continue que alias, para continuar voce tinha que ter 400 de gold e segurar o direcional para cima e apertar o botao de pulo 8 vezes rapidamente.
    Para quem não quiser passar pelo fosso no momento 8 é so uma tela antes usar a bengala voadora e passar por cima. E finalmente Alex Kid in miracle world é u m excelente jogo, melhor que alex kid de mega drive.
    Chega de falar me empolgo com este jogo! Abraços

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    1. Hahaha, eu também me empolgo com Alex Kidd! Acho que continues eu usei poucas vezes, mas era tenso você perder a última vida, não saber quanto tinha sobrado de grana e tentar o código na surpresa e na esperança de dar certo hehehe!

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  3. Cara esse jogo é o resultado de um tempo em que criatividade era mais importante que gráficos realísticos, não tenho nada contra gráficos, aliás até gostava e gosto, o que me chateia é o gráfico vazio, sem lastro de um jogo bom...

    Esse Alex Kidd é também uma escola de jogabilidade e reflexo, ele nos dá habilidades novas que podemos empregar em tudo na nossa vida (será que estou exagerando?), ele dá uma sintonia fina de percepção e coordenação motora, sem contar outras como saber lidar com raiva, angústia e frustração, saber ser perseverante e encontrar u meio de resolver as dificuldades que se apresentam no caminho.

    Meu filho de 4 aninhos é treinado no jogo (esse ele joga desde os 3 anos), que lindo ver ele alcançando a água da primeira fase. Assim, ele adquiriu uma habilidade diferenciada, que coleguinhas de 05 e 06 anos não tem, eles não conseguem jogar esse jogo, simplesmente não tem esse reflexo, essa habilidade de pular e controlar o pulo entre outros. Só conseguem jogar jogos modernos com outro tipo de jogabilidade.

    Já meu filho que joga jogos modernos também, eu vejo que essa habilidade adquirida no Alex Kidd (e alguns outros jogos de alguma semelhança) é também aplicada nos jogos modernos, isso é algo talvez sutil de perceber mas eu vejo.

    Ele emprega a habilidade adquirida no jogo em 2D para os de 3D, acho interessante a transição, ele compreende a mecânica do 2D e vai bem, em jogabilidade 3D ele mostra facilidade para andar em profundidade (cara as vezes EU me atrapalho nessa jogabilidade) e aplica conceitos do 3D ao subir e pular em uma plataforma por exemplo, ele calcula muito bem as 3 dimensões e ao mesmo tempo manifesta de forma precisa a chegada ao alto, momento em que vejo muitos elementos do 2D e plataformas em ação nos seus movimentos (será que consegui explicar pelo menos um pouco?)

    E parabéns pelo post ficou muito bem elaborado! Abx

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    1. Obrigado.

      Esse jogo (e tantos outros similares) testa realmente nossos reflexos e habilidades de pensar e agir rapidamente. Curiosamente, eu também tenho um filho de 3 anos, mas ele ainda não joga pra valer, apenas me assiste jogar (eu jogo muita coisa velha com ele, de Atari à Playstation 1, além do Xbox 360 com joguinhos mais simples também).

      Acho extremamente válida essa sua percepção das habilidade adquiridas num game serem postas em prática em alguma atividade escolar, por exemplo. Eu mesmo, jogo desde os 6 ou 7 anos, nunca tive problemas na escola, nunca repeti de ano, nunca foi anti-social e, atualmente, bem casado com um filho. Hoje eu vejo que os videogames só fizeram bem pra mim, pois guardo comigo um hobbie saudável e seguro.

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    2. Cosmão, assino embaixo nos mesmos termos de suas palavras, desse jeito mesmo!

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  4. alex kid mais um pecado gaimistico meu joguei muito na época do master system mas nunca finalizei quando tiver tempo pretendo fazer uma maratona alex kidd mas no momento estou pagando outro pecado com o ninja gaiden do nes.

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  5. Esses jogos de aparência infantil eram só chamariz para algo bastante desafiador.

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  6. Um clássico! Pelo menos 1 vez por ano eu to jogando Miracle World. Não me esqueço daquele sábado à tarde em 1991 quando o Master System chegou em minha casa... joguei MUITO...Também passei por tudo isso no jogo, nunca consegui chegar com a moto até o chefe final...

    E a fase dos espinhos na água... eu tentava usar o direcional pra cima e pra baixo e morria SEMPRE. Até hj me lembro que descobri na cagada, eu larguei o direcional, desanimado, e o Alex boiou! Na hora eu ri de alegria, e tenho quae certeza que não é bug e sim intencional, uma sacada inteligente.

    Ótimo post!!!

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    1. Fala Elielson!

      Acho que todo mundo que chegou nessa parte do castelo tentava controlar o Alex e morria todas as vidas nos espinhos, achando ser impossível hehehehe! Realmente, à julgar pela tela, ela mete medo, mas bastava soltar o direcional pro Alex passar facilmente por ali...

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  7. Olá Gostaria de Postar no Meu Blog Essa Matéria E Outras do ShuGames, Você Permitira ? Eu Sei Que Demorou Então GOstaria de Por Créditos + Link do Seu Blog, Agradeco.

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  8. caraaca eu joguei milhoes de vezes esse jogo no meu master system e nunca imaginei que a fase do esgoto do castelo dava pra passar sem encostar nos espinhos... so consegui zerar usando a bengala!!!!!! depois de milhoes de tentativas... morrendo e começando denovo.... eu t jogando hj no kega fusion mas com saves states.... mas vou jogar denovo sem saves pra testar minha habilidade novamente.... jogaaaoooo.... tenho o xboxone mas nao largo esses jogos antigos nunncaaaa

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