Por: Sega
Ano: 1991
Gênero: Estratégia / Ação
Também para: Master System, Arcades, PC-Engine, Playstation 2 (Sega Ages Vol.9), X360 & PS3 (Sonic Ultimate Collection) e Wii Virtual Console.
1-2 jogadores
8.0
"...o objetivo sempre é alcançar o EXIT ou matar todos os inimigos da tela..."

A história gira em torno de um programa do governo para treinar tropas (chamado Gain Ground), no ano de 2348.
Alguma coisa dá errado (como sempre) e o super-computador fica maluco, atacando tudo e todos. Alguns ficam reféns, enquanto os outros seguem tentando por um fim nessa maluquice e destruir o super-computador.
Começa-se com poucos guerreiros, ao longo das fases dá pra ir resgatando mais deles, todos colocados em lugares estratégicos. O objetivo sempre é alcançar o EXIT ou matar todos os inimigos da tela, tudo sem deixar o tempo acabar.
Cada soldado tem suas particulares, fraquezas e atributos, bem como velocidade, tiro, alcance, etc. Muitos deles podem atirar por cima de muros, em telhados, montanhas e outros podem ainda jogar magias para retardar os inimigos. A utilização de cada um deles pra cada tipo de momento é o que torna Gain Ground bacana.
Gain Ground pode ser descrito como um jogo de estratégia, mas a ação conta muito aqui também. Selecionar a unidade errada pode custá-la, ou pior: ela pode fazer falta em uma outra situação.
Granadeiros e homens que atiram lanças são indispensáveis para acertar os inimigos do alto. Já os que usam metralhadoras acertam mais facilmente quem está longe e com mais precisão. Já os cyborgues podem acertar alvos do outro lado da tela, seus tiros atravessam a área de combate inteira.
O jogo tem gráficos simples, mas os personagens são bem feitos e bem variados. Por ser um jogo original os arcades, espere MUITA dificuldade se quiser ver o final. São cerca de 50 mapas, a cada 10 deles temos um boss pra enfrentar e, então, o jogo muda de era. Daí o nome Guerra Temporal. As fases vão ficando mais afuniladas, com inimigos melhor armados, às vezes até usando canhões móveis. Chegar no EXIT começa a ser uma tarefa quase impossível sem os soldados certos.
Algumas vezes dá pra salvar o amigo baleado, mas se levar um tiro carregando alguém, pode dizer adeus à ele.
É um jogo difícil, mas muito bacana e variado, muito melhor se jogado com um amigo.
Prós:
- variedade de soldados;
- mapas bem criativos que fazem o jogador pensar;
Contras:
- efeitos sonoros bem fracos;
NEXT - Asterix and the Great Rescue
O jogo é muito bom mesmo, só que eu acho meio bizarro no jogo é que tem 20 guerreiros mas só 1 vai em combate, claro, se fossem 20 não ia ter graça mas numa guerra mesmo, 1 ou 2 que não vão sozinhos. ¬¬
ResponderExcluirMas de qualquer forma acho um jogo excelente, tem um ótimo sistema de estratégia e é muito difícil e longo pacaz, aguentar aquelas 50 fases é terrível.Lembro-me que o máximo que consegui chegar foi até a fase 30 e já estava com os olhos ardendo de tanto olhar a tela, e o jogo é cansativo abeça.
Existe um código pra ativar seleção de fases qe eu descobri faz pouco tempo, aí de curiosidade fui até a última fase 50, nossa cara, não consegui dar um passo, vem bomba pra tudo quanto é lado.É difícil pra burro.Fico curioso de saber qual estratégia que usam pra atacar o último chefe que não dá moleza nenhuma, só treinando mesmo, se é que um dia vou ter saco de aguentar horas jogando todas aquelas difícílimas 50 fases.
Mas não deixem de jogar é jogaço, quero ver quem vai ser MACHO pra zerar esse jogo.
Só virei com o save do emulador, porque na raça o bagui fica doido hehe
ResponderExcluirSó virei com o save do emulador, porque na raça o bagui fica doido hehe
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