sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Gain Ground


Por: Sega
Ano: 1991
Gênero:
Estratégia / Ação

Também para:
Master System, Arcades, PC-Engine, Playstation 2 (Sega Ages Vol.9), X360 & PS3 (Sonic Ultimate Collection) e Wii Virtual Console.

1-2 jogadores




8.0
"...o objetivo sempre é alcançar o EXIT ou matar todos os inimigos da tela..."



Em uma Guerra temporal, controlamos uma tropa de soldados dos mais diversos tipos, indo desde homens das cavernas com suas lanças até cyborgues armados até os dentes, passando por fuzileiros, magos, ninjas e até samurais.

A história gira em torno de um programa do governo para treinar tropas (chamado Gain Ground), no ano de 2348.

Alguma coisa dá errado (como sempre) e o super-computador fica maluco, atacando tudo e todos. Alguns ficam reféns, enquanto os outros seguem tentando por um fim nessa maluquice e destruir o super-computador.

Começa-se com poucos guerreiros, ao longo das fases dá pra ir resgatando mais deles, todos colocados em lugares estratégicos. O objetivo sempre é alcançar o EXIT ou matar todos os inimigos da tela, tudo sem deixar o tempo acabar.

Cada soldado tem suas particulares, fraquezas e atributos, bem como velocidade, tiro, alcance, etc. Muitos deles podem atirar por cima de muros, em telhados, montanhas e outros podem ainda jogar magias para retardar os inimigos. A utilização de cada um deles pra cada tipo de momento é o que torna Gain Ground bacana.


Gain Ground pode ser descrito como um jogo de estratégia, mas a ação conta muito aqui também. Selecionar a unidade errada pode custá-la, ou pior: ela pode fazer falta em uma outra situação.

Granadeiros e homens que atiram lanças são indispensáveis para acertar os inimigos do alto. Já os que usam metralhadoras acertam mais facilmente quem está longe e com mais precisão. Já os cyborgues podem acertar alvos do outro lado da tela, seus tiros atravessam a área de combate inteira.


O jogo tem gráficos simples, mas os personagens são bem feitos e bem variados. Por ser um jogo original os arcades, espere MUITA dificuldade se quiser ver o final. São cerca de 50 mapas, a cada 10 deles temos um boss pra enfrentar e, então, o jogo muda de era. Daí o nome Guerra Temporal. As fases vão ficando mais afuniladas, com inimigos melhor armados, às vezes até usando canhões móveis. Chegar no EXIT começa a ser uma tarefa quase impossível sem os soldados certos.

Algumas vezes dá pra salvar o amigo baleado, mas se levar um tiro carregando alguém, pode dizer adeus à ele.

É um jogo difícil, mas muito bacana e variado, muito melhor se jogado com um amigo.

Prós:
- variedade de soldados;
- mapas bem criativos que fazem o jogador pensar;

Contras:
- efeitos sonoros bem fracos;

NEXT - Asterix and the Great Rescue

3 comentários:

  1. O jogo é muito bom mesmo, só que eu acho meio bizarro no jogo é que tem 20 guerreiros mas só 1 vai em combate, claro, se fossem 20 não ia ter graça mas numa guerra mesmo, 1 ou 2 que não vão sozinhos. ¬¬

    Mas de qualquer forma acho um jogo excelente, tem um ótimo sistema de estratégia e é muito difícil e longo pacaz, aguentar aquelas 50 fases é terrível.Lembro-me que o máximo que consegui chegar foi até a fase 30 e já estava com os olhos ardendo de tanto olhar a tela, e o jogo é cansativo abeça.

    Existe um código pra ativar seleção de fases qe eu descobri faz pouco tempo, aí de curiosidade fui até a última fase 50, nossa cara, não consegui dar um passo, vem bomba pra tudo quanto é lado.É difícil pra burro.Fico curioso de saber qual estratégia que usam pra atacar o último chefe que não dá moleza nenhuma, só treinando mesmo, se é que um dia vou ter saco de aguentar horas jogando todas aquelas difícílimas 50 fases.

    Mas não deixem de jogar é jogaço, quero ver quem vai ser MACHO pra zerar esse jogo.

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  2. Só virei com o save do emulador, porque na raça o bagui fica doido hehe

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  3. Só virei com o save do emulador, porque na raça o bagui fica doido hehe

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