quarta-feira, 14 de outubro de 2015
ESPECIAL: 10 Momentos Difíceis dos Games, 5ª Edição
Demorei mas voltei com a série de postagens sobre momentos complicados, aqueles momentos onde ganhamos mais cabelos brancos que só os jogos proporcionam! Aqui selecionei mais 10 situações onde a enxaqueca, a raiva e vontade de destruir o controle ultrapassam as fronteiras do bom senso! Boa leitura!
10 - Phantasy Star (Master System)
Momento Difícil: A Torre da Medusa (4/5)
Phantasy Star faz parte da nata dos RPGs de consoles que carregam consigo uma dificuldade muito acima da média. Mas, como se trata de um autêntico RPG, aumentar o nível de sua party é a chave para o sucesso. Eu diria que isso não se aplica muito nessa dungeon em específico, no primeiro Phantasy Star da série, para o Master System.
A Torre da Medusa é um aglomerado de 7 andares, lotado de pisos falsos, becos sem saída e armadilhas que te derrubam à todo momento, além de inimigos fortíssimos. Segundo o nosso saudoso Orakio, o Gagá, em um brilhante detonado desse clássico, é bom você se equipar bem antes de encarar esse desafio, inclusive pegar alguns itens que serão de total ajuda aqui, como o escudo de espelho e Manto de Frade para o Noah, conseguido em uma caverna ao norte. Fora isso, atravessar os 7 andares sem um mapa do lado vai te fazer suar frio.
9 - Donkey Kong Country (Super NES)
Fase Difícil: Mine Cart Carnage (3/5)
A primeira fase de "carrinho" da série Donkey Kong Country ninguém esquece! Por mais que ela seja mais fácil e simples que a dos jogos posteriores (que poderão figurar em futuras listas), Mine Cart Carnage ainda causa pesadelos em muitos jogadores que chegam ali após anos sem jogar esse clássico do Super NES. A fase consiste em controlar os macacos sobre um carrinho de minérios, em trilhos que estão todos picotados, numa velocidade às vezes alucinante.
Como cada macaco serve como um ponto de energia, basta bater duas vezes em algum obstáculo para perder uma vida. O percurso começa simples, devagar, mas vai ficando cada vez mais insano até culminar numa sequência impiedosa de obstáculos para serem pulados. Um bom reflexo é indispensável aqui!
8 - Syphon Filter (Playstation)
Fase Difícil: Expo Center Reception (4/5)
Syphon Filter ficou mundialmente conhecido por trazer uma boa jogabilidade unida à idéias inovadoras até mesmo para a época onde Metal Gear era o rei do stealth. Em Syphon Filter, existe uma mescla de fases onde é preciso ser o "Rambo" e outras onde incorporar um Solid Snake é primordial, andando escondido e eliminando os alvos um à um. Mas poucas fases se comparam com a Expo Center Reception.
Aqui, Gabe Logan é enviado para descobrir a ligação do vilão do jogo com o laboratório PHARCOM. O agente não pode sequer ser visto, ou sua missão é automaticamente anulada. Além de ir eliminando um a um os alvos, é preciso seguir Phagan de perto, mas sem provocar nenhum ruído ou barulho que possa chamar a atenção dele. É uma das missões mais tensas de toda a série Syphon Filter.
7 - Lucky Dime Caper (Master System)
Fase Difícil: Castelo da Maga Patalójica (3/5)
Lucky Dime Caper é um jogo simpático em sua maior parte. Controlando Donald, a missão é resgatar seus três sobrinhos e recuperar a moedinha da sorte do Tio Patinhas, surrupiada pela vilã Maga Patalójica. Ele dá a possibilidade do jogador escolher entre os três caminhos iniciais, depois abrindo mais três que também podem ser escolhidos. No final, o temido castelo da vilã lhe aguarda e é aí que mora a verdadeira dificuldade do jogo.
Donald só sobrevive à um ataque se estiver equipando alguma arma, seja o disco, seja o martelo. Se estiver sem alguma delas e tocar o inimigo, é morte instantânea. Tendo isso em mente e observando as imagens que selecionei desse lugar você já pode ter uma vaga idéia da dificuldade que é sair vivo daí. A plataforma onde Donald está se locomove sozinha, voando sobre os espinhos e entrando em vãos estreitos, obrigando o jogador a se virar pra ir desviando e não morrer no percurso. E, detalhe: esse é a apenas um trecho do castelo, que também possui uma área externa cheia de caveiras e salas com objetos vivos doidos pra matar o pobre pato azarado.
6 - Final Fantasy VII (Playstation)
Chefe Difícil: Ruby Weapon [5/5]
Esse enorme clássico do Playstation guarda muitos momentos memoráveis. Desde cenas antológicas, diálogos inesquecíveis e personagens icônicos, Final Fantasy VII inaugurou a franquia nos consoles da Sony em grande estilo. Essa sétima versão, além de ter uma enorme variedade de gameplay, seja no sistema de materias, nos personagens e na evolução dos mesmos, apresenta muitas missões paralelas interessantes. Parte dessas missões compõe os Weapons, criaturas enormes que os produtores só colocaram ali pra desafiar os jogadores.
Ruby Weapon, um deles, localizado no deserto, é muitas vezes considerado o chefe mais difícil do jogo todo, inclusive superando o chefe final. Tudo porque em seu rol de ataques, ele pode simplesmente eliminar dois combatentes do seu time, restando apenas um na luta, o que já anula qualquer possibilidade de vitória. A chave para vencê-lo, segundo os especialistas no jogo, é entrar em batalha contra o monstro com dois personagens tombados para só depois então revivê-los em combate. E sim, Final Fantasy VII ainda vai aparecer mais em listas futuras.
5 - Castlevania (NES)
Fase Difícil: Stage 14 & 15 [4/5]
Eis um jogo que ainda causa tremores em muita gente, até mesmo nos dias de hoje! Castlevania, o primeiro da série, possui muitos lugares e situações onde o perigo é facilmente detectado, mas mesmo assim morremos vidas e mais vidas. Além das mortes provocadas pelas lendárias medusas voadoras, existe um corredor na fase 15 repleto de cavaleiros, além das difamadas cabeças voadoras.
Nesse corredor, se quiser ter alguma chance de prosseguir no jogo, é bom chegar bem equipado, com a corrente no level máximo e um dos multiplicadores, além de alguma arma secundária do tipo água benta ou a cruz. Os cavaleiros são implacáveis e as medusas fazem seus pulos serem praticamente fatais nesse lugar!
4 - Alundra (Playstation)
Momento Difícil: Puzzle da Ancient Shrine (5/5]
Alundra é uma coleção de momentos difíceis. Esse em especial, me consumiu na época 2 semanas de jogatina! Duas semanas empacado nesse puzzle que, pra mim, foi um dos mais difíceis da minha vida gamer! Pois bem, ele fica na dungeon do deserto, conhecida por Ancient Shrine, que por si só é um lugar desgraçado pra caramba. O lugar todo é horrível de se explorar e dependemos bastante de um item que te permite mergulhar na areia pra resolver as salas da dungeon. E eis que você chega numa sala repleta de espinhos e 4 blocos com formatos distintos caem do teto...
Na placa, os dizeres remetem à algum tipo de poema. De certo, puzzles envolvendo essas pedras com formato de lua, sol, estrela e água permeiam toda essa dungeon, mas esse em específico, não deixa absolutamente NADA claro do que temos que fazer. Há um quadrado no chão e a placa apenas. Demorei duas semanas pra aprender que é preciso empilhar os símbolos numa ordem correta pra abrir a porta do local... Antes disso, já tinha feito de tudo, jogado as pedras uma por uma, jogado uma só, ou duas, ou apenas 3, ou colocando empilhadas na ordem errada e nada, absolutamente NADA funcionava. Numa época sem internet, o negócio acabou sendo vencido na raça mesmo...
3 - Donkey Kong Country 2 (Super NES)
Fase Difícil: Toxic Tower (4/5)
Donkey Kong Country 2 pegou tudo do primeiro jogo e evoluiu, inclusive a dificuldade e o número de itens secretos pra se achar. São várias fases interessantes que poderiam estrelar nessa lista, mas essa em específico, "a torre tóxica", é bastante merecedora de figurar aqui.
A fase é vertical e é preciso subi-la usando, para cada trecho, um dos animais presentes no jogo. Abaixo de você, um lago verde tóxico vai aumentando, te obrigando a correr contra o tempo! Além disso, o número de obstáculos e inimigos pelo caminho é surreal! Realmente os produtores quiseram testar as habilidades do jogador aqui, obrigando-o a se virar enquanto controlam Rattly, Squitter ou o papagaio Squawks!
2 - Tomb Raider III (Playstation)
Fase Difícil: The River Ganges (5/5)
A série clássica Tomb Raider é bastante conhecida pela sua dificuldade. Deixando os controles de lado (coisa que muita gente não consegue se adaptar, principalmente nos dias de hoje), algumas etapas são tão cheias de caminhos tortuosos que deixam qualquer um careca. Mas, entre os 5 jogos clássicos da série, nenhum deles é tão difícil quanto Tomb Raider III. Lara aqui percorre vários lugares diferentes, não seguindo uma ordem certa, o que adicionou muita variedade à aventura. Sua primeira jornada, entretanto, já mostra o tipo de encrenca que encontramos nesse terceiro jogo...
River Ganges é a terceira fase da India, a primeira parada da moça aventureira. A fase toda é um nó, cheio de caminhos cruzando e beirando penhascos e correntezas cheias de piranhas. Pra completar, boa parte da fase precisa ser vencida num quadriciclo, o que dificulta mais ainda essa fase. Buracos escondidos, itens quase invisíveis e mortes, muitas mortes lhe aguardam nessa que é apenas a terceira fase do jogo...
1 - Chakan (Mega Drive)
Momento Difícil: Usar o martelo no Sétimo Portal (5/5)
A dificuldade desse momento titular não está relacionada à inimigos complicados ou lugares cheios de obstáculos. O negócio aqui é que depende mais da sua sorte do que qualquer outra coisa. Chakan é um jogo que testa seus nervos durante toda a jogatina, pois é um jogo bastante cru e difícil, punindo severamente quem não se dedica à ele como se deve. Além disso, algumas coisas no game não são explicadas de forma concreta, o que só ajuda a dificultar mais ainda.
No sétimo portal do game, na última fase (que, pra variar, é no gelo), existem alguns lugares onde é preciso destruir o chão, mas NADA do que você fez até o momento te ensinou a lidar com isso. Seu martelo é a arma mais adequada para o serviço, mas de que jeito? Nada do que faz ali resolve o problema, seu martelo simplesmente não quebra o chão e a solução mais óbvia é inútil! Então, num lampejo da sorte, você executa um movimento secreto e o chão se quebra, revelando o resto da fase! Tal movimento se resume à apertar para cima, para frente, para baixo e o botão de ataque estando com o martelo equipado, para que Chakan dê uma martelada direto no chão e o arrebente...
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Esses trechos sempre renderam boas dores de cabeça pra quem encarou. O Phantasy Star já é bem complicado pelas masmorras com visão em primeira pessoa tontearem o caboclo que for jogar, se ainda exigir uma atenção extra tipo o lance da Medusa ferra tudo. No DK eu achava sacanagem aquelas fases de abastecer a plataforma com combustível tipo uma do 1 e aquela do barril foguete no mundo secreto do 3.
ResponderExcluirTem tanta gente comentando sobre esse primeiro Phantasy Star essa semana que estou tentado a começar uma jogatina dele. Nunca passei desse labirinto da Medusa, lembro que eu devia ter uns 10 anos, mais ou menos, que foi quando começaram minhas crises de enxaqueca que tenho até hoje.
ExcluirTalvez o estopim foi esse labirinto, porque eu lembro que o cenário era vermelho e eu estava com a cabeça rachando e desisti de jogar. No dia seguinte devolvi o cartucho à locadora e nunca mais consegui chegar lá...
Tem dois lances tensos nesse jogo, ou melhor 3. O primeiro é uma dungeon que tu enfrenta só pra catar um bolo. O segundo é o pesadelo que tu fica grilado em estar fracão pra enfrentar o encosto, mas é um mero susto. Aí tem sempre o lance de tu passar uma masmorra e na próxima faltar a lanterna. Depois de fechar o primeiro fiquei sem tanta vontade de jogar o restante, falam que os labirintos são muito exagerados no II.
ExcluirCorrendo o risco de fazer spoiler, torre da Baya Malay é muito foda, faz o labirinto da caverna da meduza parecer aqueles passatempo de jornal, de labirinto. Rsrs! Esse me deu dores de cabeça.
ExcluirÉ isso que eu queria dizer! O labirinto da Baya Malay é bem pior. E pior que você tem que enfrentá-lo duas vezes: na primeira para achar o cristal mágico (para defender as magias do Lassic), e na segunda para chegar no topo. Pois é... são dois caminhos diferentes... mas a emoção de passar é grande demais...
ExcluirAs fases dos carrinhos eram tensas, mas eu sempre queria mais rs.
ResponderExcluirEssa do chakan é sacanagem.
Otimo post =D
O do Chakan é pegadinha, dos que chegaram ao sétimo portal, poucos passaram dali por conta disso!
ExcluirImpossível passar na moral esse chakan ai kkk, tá doido.
ResponderExcluirKara, algum dia eu ainda zero esse Alundra, ele é muito dificil, preciso dar minha total atenção a ele, se não for assim não consigo :O
Estou preparando algo sobre o Alundra, mas vai demorar pra ser postado justamente porque eu sou perfeccionista demais hehehe!
ExcluirAh...Syphon Filter...tb me embananei nessa fase.
ResponderExcluirEra pra ficar no sapatinho e eu saía dando tiro em geral! Outra fase assim era uma numa base militar, tb dificílima. Pode até vir num post futuro!
Tb empaquei nesse pedaço em Alundra...ma aí veio um colega aqui m casa e se ligou ma ordem correta. Fiquei com cara de babaca!
Essa fase da base militar deve ser uma que se passa durante a noite, numa nevasca. Essa é tensa também, pode muito bem aparecer em listas futuras.
ExcluirAlundra tem puzzles que fazem qualquer um desistir de cara. Ele é outro jogo que ainda vai aparecer por aqui mais vezes.
Vou mencionar 1 ponto difícil no meu game favorito:
ResponderExcluirIlha de Uzo, Phantasy Star II. Véi! Não sei se foi porque o Phantasy Star II foi o meu primeiro contato com um game de RPG, ou se aquele lugar é irado mesmo, só sei que foi uma empacada de semanas. Mas a felicidade por ter passado dalí foi sem igual.
^_^
Não joguei PSTAR 2 o suficiente para conhecer esse lugar, mas sei que ele tem labirintos de causar arritmia em quem os enfrenta hehehe!
ExcluirEu empaquei aí no Chakan. Será que essa informação do golpe estava no manual? Fiquei triste agora, mas isso é normal (eu não fiz o final feliz de Rolo - to the rescue, e desde então jamais fui verdadeiramente feliz outra vez).
ResponderExcluirO final feliz do Rolo é completar o mapa 100%? (nunca terminei o game)
ExcluirRelembrando alguns momentos que passei...
ResponderExcluir- A Torre da Medusa no primeiro Phantasy Star é um inferno mesmo, lembro que eu passava mais tempo fugindo das batalhas do que enfrentando os monstros ao longo dela. Ou então chegava com o grupo muito machucado na batalha decisiva. Um inferno! Mais difícil que este jogo no ramo dos RPGs, só a sequência direta dele!
- Sabe que as duas vezes que tentei jogar DKC pra valer eu esbarrei na maldita fase do carrinho e parei? Juro! Mas tô projetando pra superar esse trauma e acabar com o pecado gamístico de não ter jogado quase nada da franquia.
- Cara... o castelo da Maga Patalógica... que infernal!!! Eu nem lembro quantas vezes eu rejoguei essa fase... meu Game Gear sofreu!
- As Weapons de Final Fantasy VII... não matei... e me orgulho disso! kkkk
Os demais jogos eu não joguei pra valer ou não cheguei nas partes difíceis, mas essa do Chakan entrou numa discussão que participei recentemente, quando mencionei o problema da plataforma do Sonic 3 que ninguém sabia como movia. Isso é muita sacanagem, movimento especial pra quebrar o chão é mancada demais!
Esperando pelos próximos momentos difíceis! \o/
Essa da plataforma do Sonic 3 foi complicado na época mesmo, aprendi nem sei como, só sei que comecei a seguir o movimento daquilo com o direcional e funcionou!
ExcluirSobre DKC, a próxima parte reserva mais uma fase desse jogo. E PSTAR 2 deve pintar muito em breve também.
Nesse jogo do Alundra eu fiquei preso justamente nessa parte tentando de tudo e não acertava por nada, então decidi parar de jogar na época. tempos depois consegui um CD desse jogo em espanhol e voltei a me interessar, então joguei e consegui zerar o jogo. Mas mesmo em espanhol ainda fiquei um dia inteiro preso nessa parte até descobrir como se passava.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO Castlevânia (NES) foi uma dos cartuchos que eu nunca conseguia zerar. Mas depois que zerei a primeira vez pareceu que ficou fácil. E por puro vício e falta de cartuchos, nas outras vezes que zerei o cartucho continuei a jogar sem desligar ou resetar o vídeo game e percebi nessa segunda passagem que o jogo vinha mais difícil. Então tive o prazer de zerar Castlevânia no modo hard (A falta de cartuchos me fazia ficar fera em vários jogos, quando eu podia ter acesso aos mesmos fossem alugados, emprestados, trocados, comprados ou ganhados). Ainda tenho meu Turbo game e essa fita, mas o que não tenho mais é aquela paciência e coragem de antes pra enfrentar tudo de novo no modo hard !!! fica só na nostalgia então. Vlw!
ExcluirOlha que interessante! Não sabia que numa segunda jogada o Castlevania original se tornava mais difícil!
ExcluirComentando sobre terminar o Castlevânia (NES) no modo hard depois de zerar e continuar a jogar sem desligar ou resetar o vídeo game, acabei lembrando que fiz isso em outro jogo também, só que isso era obrigatório para se conseguir o verdadeiro final do jogo. Foi o caso do Super Ghouls'n Ghosts de SNES, onde eu terminei a primeira vez e percebi logo que o final verdadeiro não era aquele e quando continuei a jogar sem desligar ou resetar o vídeo game, vi que além da dificuldade ter aumentado, havia também uma nova arma ( um bracelete). Então continuei jogando após zerar e quando cheguei no ultimo chefe e o venci, apareceu outro para minha surpresa. Quando matei o novo chefe foi revelado o verdadeiro final e ali pensei: "Meu vício de continuar jogando após zerar um jogo foi bem recompensado nesse". Bons tempos !!!
ResponderExcluirO Super Ghouls'n Ghosts de SNES também tem muitos momentos difíceis. Abração!
Super Ghouls'n Ghosts e outros jogos dessa série devem aparecer na próxima parte dos Momentos Difíceis dos Games.
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