Novos tempos, novos jogos, um novo layout no blog e, claro, pra acompanhar, um novo Retronado, novinho em folha, começando hoje. Revendo todos os Retronados que já fiz até hoje, (6! nem eu acredito que tive tanto tempo livre assim, poderia ter aproveitado pra estudar, fazer um curso, fazer sex...ops) percebi que o SNES ainda não tinha pintado por aqui. Então, fui atrás de algum jogo bacana dele que valha um Retronado. Achei vários, muitos deles com muito potencial para serem descobertos, mas resolvi escolher um game que mencionei um tempinho atrás aqui, na análise do Soul Blazer. Trata-se de Illusion of Gaia, indicação do meu amigo Matt, da Old Games Zine.
Illusion of Gaia é criação da Quintet e publicado pela inesquecível Enix, responsável por 4 dos melhores RPGs do SNES, Soul Blazer incluso. O jogo aborda a criação do planeta (ou algo próximo disso), assim como seus jogos meio-irmãos, portanto, é natural ver cenas em locais reais como as Linhas de Nazca, a Grande Muralha da China, as Pirâmides do Egito entre outros. Mas chega de spoilers, vamos começar o jogo de uma vez!
Após a bela tela intro com o logo bacana do jogo, é mostrada uma escola, onde começa uma narrativa.
Will conta que já se passou um ano desde quando ele foi à Torre de Babel com seu pai. Eles foram surpreendidos com um desastre onde, de alguma forma, somente ele escapou e foi parar em South Cape. Will parece ter problemas pra aceitar a morte de seu pai, pois ele ainda insiste em não acreditar nisso... Quando cresceu, Will se tornou um explorador e tem a esperança de encontrar seu pai um dia e... -, opa, o sinal tocou, é o fim da aula.
O professor adverte os alunos pra não saírem da cidade sem seus pais, pois monstros rodam todo o perímetro de fora. Seth, um dos alunos, diz que espera os outros no lugar de sempre e sai da sala. Erik faz o mesmo, mas diz que antes precisa ir pra casa. Enfim, ganho controle sobre o personagem, que por sinal é o tal Will, que fez a narrativa inicial. Confesso que dá a impressão de ser o professor falando no começo do game, mas ao reparar nas cores das letras, percebi que se tratava do personagem principal. Então temos um jovem caçador de tesouros que perdeu o pai em uma catástrofe e ainda tem esperanças de encontrá-lo algum dia. Interessante, pra não dizer trágico... Histórias com órfãos sempre rendem um bom jogo ou filme. Ou não.
Controlando Will, falei com o último aluno que ficou na sala (Lance) e ele me disse que o "local de sempre" é uma caverna perto do mar. Ótimo. No próximo capítulo, vamos até lá saber o que essa molecada anda aprontando.
Esse jogo é bão demais!!! Sábia escolha Mestre Jedi, que a força pra terminar esse jogo esteja com vocÊ! :D
ResponderExcluir@Alcure
ResponderExcluirValeu, vou precisar mesmo heheheh!
Opa, mais um jogão pela frente, espero poder acompanhar inteiro esse tbm!
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