segunda-feira, 25 de março de 2019

Séries de Sucesso - A série "Strike" da Electronic Arts



A série "Strike", idealizada por Mike Posehn e John Manley, começou há muitos anos, tendo sua primeira versão lançada para o Mega Drive e portada para os mais variados sistemas na época. Aqui, em sua maior parte, controlamos um Apache armado com mísseis e metralhadora, em diversas e variadas missões, que vão desde salvar reféns até destruir construções e inimigos por mapas enormes. Desde seu primeiro jogo, lançado em 1992 até seu último, que saiu em 1997, "Strike" fez uma legião de fãs de jogos de ação e estratégia, tendo seu maior sucesso vinculado nos 16 bits da época.

Inspirada pelo clássico Choplifter, na série Strike, ao invés de etapas seguidas ou fases, temos sempre um mapa a disposição e diversas missões espalhadas pelo mesmo. Esse mote é seguido à risca por todos os jogos da série, sendo que em alguns, a ordem a ser executada é mais flexível do que em outros, mas sempre tendo isso como padrão. Esse esquema foi adotado por vários jogos da época e também por alguns outros que vieram depois, como Army Men Air Attack, que saiu para Playstation e Nintendo 64 e também conta com um sistema de missões parecido com a série da Electronic Arts.


No Mega Drive e Super NES, onde a série brilhou, foram lançados 3 jogos: Desert, Jungle e Urban Strike. Após isso, tivemos ainda Soviet e Nuclear Strike, que foram lançados para PC, Playstation, Saturn e Nintendo 64. Coletâneas e versões foram lançadas anos depois para PSP, PC e na rede do Playstation 3, PSN.

Desert Strike, 1992-2006 (Amiga, DOS, Macintosh, Master System, Atari Lynx, Game Gear, Game Boy, Game Boy Advance, Genesis/Mega Drive, SNES, e PSP via EA Replay)

O primeiro jogo da série cobre acontecimentos na Guerra do Golfo, onde um vilão fictício chamado Kilbaba (o nome do cara muda em outras versões do jogo), tomou controle de um território no Golfo Persa e está tocando o terror por lá, ameaçando a paz mundial. Armado com um Apache, o jogador precisa enfrentar uma série de missões em diferentes mapas, indo desde resgate de reféns (inclusive em alto mar), até mesmo destruir complexos e construçõe do inimigo a fim de neutralizar seus planos maléficos.

Desert Strike foi um jogo bastante aclamado por crítica e pelo público na época, se tornando um dos jogos mais vendidos da EA naquele ano. Apesar de premissa simples, todo o sistema do jogo, desde a visão isométrica, o sistema de missões e até mesmo o controle do helicóptero, foram tidos como inovadores e cairam no gosto do público. Vale dizer também, que Desert Strike é considerado, até hoje, o jogo mais difícil e querido da série.

Mike Posehn
Poucos sabem, mas Desert Strike era um projeto embrião antes de que Mike Posehn, que foi o responsável por mudanças no jogo original que a EA planejava lançar para o Genesis (o Mega Drive nos EUA), colocasse suas mãos nele, na época. Mike havia trabalhado para a EA no começo dos anos 80 e havia se desligado da empresa. Tinha tido sucesso trabalhando como programador em um simulador de avião para PCs, mas o jogo tinha sido cancelado. Tempos depois, em uma feira de games, conheceu o então presidente da Electronic Arts, que fez a proposta à Mike: dar uma olhada num projeto de jogo que eles tinham idealizado. Mike topou e fez as devidas mudanças, nascendo assim Desert Strike como conhecemos. As mudanças se deram principalmente pelos acontecimentos atuais na época, onde a invasão americana ao Iraque era a principal notícia.

John Manley foi o braço direito de Mike na criação e desenvolvimento interno do jogo. Incumbido da programação, John queria que o jogo tivesse alguns puzzles e chefes, mas Mike reprovou a idéia a princípio. Entraram então em um consenso, deixando algumas missões paralelas às principais, mesmo que nas entrelinhas, incluindo também o lance do jogador precisar resetar a fase (Return to Base), caso execute alguma coisa que altere o cenário antes de concluir alguma missão principal. Eles batizaram todo esse esquema do jogo de "SNAFU", uma gíria militar pra denominar algo tipo "ok, tudo certo, estamos ferrados".

Uma curiosidade foi a construção dos objetos do jogo. Tanto veículos como jipes, tanques, até aviões, metralhadoras de solo, canhões, etc, tudo foi feito com base em carrinhos de brinquedo e outras peças parecidas. Tim Calvin foi o responsável por modelar os objetos, que primeiramente preferiu modelos em 3D, já que trabalhava com isso em sua profissão de dentista, mas, devido aos recursos da época, acabaram optando por sprites animados. Sábia decisão! Quem jogou com certeza já passou um bom tempo lendo sobre cada um dos inimigos na tela de missões, enquanto os modelos se movimentam ou giram, dando um efeito muito bacana ao jogo.

A animação do helicóptero também deu trabalho à Mike e John. Mike queria uma rotação suave, com um movimento de tela sutil e que mostrasse boa parte do mapa, mas teve que se adaptar à resolução do Genesis. Foi uma tarefa exaustiva, mas chegaram à um ponto onde todos concordaram. Todo esse esforço acabou por ser aproveitado em futuras sequências, já que Desert Strike havia sido um grande sucesso da EA, ganhando ótimas notas nas publicações especializada e alcançando ótimas vendas.



Após o sucesso do jogo no Mega Drive, Mike começou a portar o jogo para o Amiga, juntamente com Gary Roberts, o responsável pela série de jogos John Madden de futebol americano e David Colclough, que foi o criador de Myth, um obscuro jogo de plataforma para Amiga. É importante mencionar essa versão, pois foi à partir dela, diante de novas tecnologias e do quanto a versão de Amiga foi superior à do Mega Drive, é que tiramos as melhorias empregadas nas sequências da série nos 16 bits.

Jungle Strike, 1993-2006 (Amiga, DOS, Game Gear, Game Boy, Mega Drive/Genesis, SNES, Amiga CD32, PSP (EA Replay)

Jungle Strike, planejado para ser a sequência de Desert Strike até mesmo na capa do jogo, foi lançado em 1993 para Mega Drive e SNES, e nos anos seguintes para outros sistemas como Amiga, 3DO, Game Boy e Game Gear. Em termos de evolução, o jogo pega todos os elementos criados em Desert Strike e aumenta em muito aspectos, como mapas mais variados, inimigos variados, missões mais divertidas e uma dificuldade mais aceitável, além de não se passar mais apenas em um deserto.

A história agora é sobre dois vilões: Ibn Kilbaba que, olhem só, é filho do Kilbaba do jogo original e Carlos Ortega, um traficante da América do Sul (Brasil?). O jogo já começa, como primeira missão, de despachar as forças terroristas da Casa Branca, tendo inclusive que escoltar a limosine do presidente americano. As missões no geral tem como base o primeiro jogo: destruir forças inimigas, resgatar reféns e acabar com os planos da dupla de vilões, isso acontecendo em vários cenários. Aqui cabe um importante adendo: a versão de PC tem uma fase extra no Alaska, onde as forças de Ortega, comandadas por um russo de nome Ptofski, tomam controle de enormes tanques de combustível e ameaçam destruir tudo por ali caso suas exigências não sejam atendidas.

Em termos de gameplay, Jungle Strike continua com a mesma jogabilidade do anterior: voe com seu helicóptero Apache na tradicional visão isométrica, atire mísseis, use sua metralhadora e fique de olho no combustível. Os mapas escondem mais coisas desta vez e alguns inimigos são bem implacáveis. O visual recebeu um upgrade, vindo diretamente do conhecimento que o time conseguiu com a conversão para o Amiga do primeiro jogo.

Jungle Strike foi mais um sucesso da EA na época, mantendo as boas notas nas revistas especializadas e também mantendo as boas vendas que Desert Strike alcançou. A maioria delas dizia a mesma coisa: é uma sequência justa, que não inventa moda e melhora muitos aspecto do primeiro jogo.

Falando por mim, tenho Jungle Strike como meu preferido da trilogia inicial, as missões são mais variadas e eu acho ele até mais difícil que o Desert em alguns momentos. O que chama a atenção de fato é a variedade de mapas, já que em Desert Strike estávamos praticamente, ou no deserto, ou no oceano. Aliás, mudanças de cenários é o que veríamos no terceiro jogo da série...


Urban Strike, 1994-1996 (Mega Drive/Genesis, SNES, Game Gear, Game Boy)

Saindo primeiro no Mega Drive, em 1994, e nos anos seguintes para Super NES, Game Gear e Game Boy (por que nunca lançaram pra NES e Master System?), Urban Strike veio para, além de fechar a trilogia, adicionar muita coisa interessante e nova à série. Aqui o vilão é o egocêntrico H. R. Malone, um milionário ex-candidato à presidência dos Estados Unidos, que promete agir com mão pesada contra o crime, mesmo que faça uso da violência (oi?).

Um dos protagonistas é um espião infiltrado na equipe de Malone, que por sinal era co-piloto em Jungle Strike. Mas o mesmo, após descobrir os planos do vilão (criar uma super arma e obrigar o governo a ceder), acaba morto. Então a inteligência envia outro espião, com o mesmo codinome "Ego" para a missão: destruir os planos de criação da super arma, que incluem peças produzidas no.... Havaí.

Sim amigos, partimos do deserto árido, das florestas fechadas da América do Sul para as praias do Havaí. De fato, Urban Strike tem a maior variedade de cenários da série clássica, indo desde as ilhas no Havaí, passando por San Francisco, México e outras localidades novas.

Além do visual dos mapas ser bem inovador, o jogo também tem coisas novas e até mesmo missões solo, controlando o protagonista se infiltrando em diversas construções complexas do inimigo! Nessas missões, dentro delas existem outras tarefas a serem executadas, dando um ar de novidade muito bem vindo à série!

O gameplay continua da mesma forma que os outros jogos: visão isométrica, helicóptero com a mesma movimentação, tiros e itens pra coletar como munição e (escassas) caixas de energia. Além do Apache, temos também um helicóptero de resgate que permite levar um número bem maior de passageiros, que aparece geralmente em mapas onde existem missões de resgatar reféns.

Urban Strike teve boas notas no geral, mas criticaram bastante que o jogo não teve muitas inovações. Além disso, reclamam que o jogo se tornou mais fácil que as outras versões anteriores, uma crítica que eu discordo.

Ao meu ver, Urban manteve seu grau de dificuldade e adicionou boas coisas novas, como controlar o piloto em missões no solo e um novo helicóptero de resgate.

As novas localidades também deram um gás na trilogia que, ao meu ver, fechou com chave de ouro nos 16 bits!


Soviet Strike, 1996-2010 (PlayStation, Sega Saturn, PSN)

Soviet Strike compreende uma mudança bastante drástica na série por diversos aspectos. Primeiro, ele é o primeiro jogo da série num console 32 bits, sendo lançado para Saturn e Playstation. Segundo, ele estava sendo desenvolvido para 3DO e resolveram migrar tudo para o Playstation, talvez devido ao sucesso da plataforma da Sony na época. Todos sabemos o que pode ocorrer com um jogo quando é movido, de uma hora pra outra, pra uma segunda plataforma totalmente diferente. E em terceiro e mais importante: é o primeiro jogo da série feito com polígonos, inteiramente em 3D ao invés dos charmosos sprites da trilogia inicial.

Aqui cabem alguns pontos a serem observados. A série já estava caminhando para o seu limite nos 16 bits e, a evolução natural da indústria, eram realmente as placas 3D e, no caso, o Playstation e o Saturn, que faziam um enorme sucesso na época. Então, a EA seguiu a lógica e migrou sua série também nessas plataformas, assim como fez com Road Rash também. Claro, em muita coisa a trilogia inicial é superior, afinal, estamos falando de 1996, praticamente do início do Playstation. Então, não espere gráficos muito bonitos no jogo, apesar deles cumprirem seu papel.

A história de Soviet Strike, como já devem deduzir, trata-se da separação da União Soviética, onde combatemos um ex-comunista renegado, de apelido "Shadowman", que pretende tomar o poder de Boris Yeltsin usando para isso a KGB, que ele pretende corromper com espiões. Todo o plot de Soviet Strike é bastante complexo e intrigante, envolvendo logo de início o salvamento de um agente secreto americano que descobriu os planos de Shadowman e que vai ajudar a guiar a missão dali pra frente.

Soviet Strike, como dito acima, estava sendo desenvolvido inicialmente para o 3DO, assim como foi com a nova versão de Road Rash, após os 16 bits, também feita para esse sistema primeiramente. Após talvez notarem que o 3DO estava indo pro buraco, resolveram migrar tudo para o Playstation, o que acabou resultando em mais dois anos de trabalho. Mike Posehn, o idealizador da série, que não se envolvia diretamente desde o começo de produção de Jungle Strike, estava no começo do desenvolvimento de Soviet Strike, mas acabou de se afastando. O objetivo do time de produção era fazer um jogo que ao menos fizesse justiça à trilogia inicial, com muitos aspectos parecidos para que a transição não afastasse os fãs. Em termos, os caras conseguiram.

Claro que comparações existiram e ainda existem, mas a versão de 32 bits tentou manter muita coisa boa da trilogia inicial. O jogo agora, fazendo uso da mídia do CD, tem um monte de cenas reais com atores filmadas, sejam de inimigos, sejam de helicópteros ou da história em si. Coisas como quantidade de combustível e munição, agora são mostradas em real time na tela principal, sem precisar apertar o pause ou start a todo momento. Essa função agora só abrange mesmo o mapa da fase e informações como inimigos, itens, plot da missão específica, coisas que você já destruiu no cenário e etc.

Falando em cenário, mesmo em 1996, o jogo chama atenção pelos detalhes. Existem muitos tipos de construções diferentes, desde prédios, casebres, galpões e até mesmo animais nos campos, árvores, tudo passível de ser destruído. A visão do helicóptero agora é visto por trás, o que muda drasticamente a visão que estávamos acostumados, isométrica. Mesmo assim, após um tempo jogando, dá pra se acostumar fácil.

A versão do Saturn saiu depois e recebeu algumas novidades, como o modo easy (seu helicóptero atira mais rápido e seu combustível dura mais), além de outras mudanças no visual e a adição de duas armas secretas. Além disso, essa versão, por ter saído depois, corrigiu muitos bugs e erros da versão do Playstation, além de já ter suporte ao controle analógico do Saturn (o mesmo utilizado por Nights, por exemplo).

De qualquer forma, Soviet Strike foi bem recebido pela crítica, conquistando notas inferiores à trilogia inicial, mas consideradas interessantes para uma franquia que vem dos 16 bits e passa por uma reformulação. A idéia de manter muitas coisas das versões de 16 bits foi acertada, haja vista que o jogo não impactou o suficiente para receber notas ruins ou afetar profundamente as vendas. Muitas críticas elogiaram o trabalho da equipe no que diz respeito ao realismo nos cenários (feitos com fotos de satélites da época), além da jogabilidade manter o padrão da série.


Nuclear Strike, 1997-2009 (PC, PlayStation, Nintendo 64 e PSN)

Talvez a principal novidade de Nuclear Strike esteja em seus 15 veículos diferentes que podem ser utilizados pelo jogador durante o jogo, que vão desde outro helicópteros, jatos, tanques e até mesmo tropas de soldados e hovercrafts! A história se passa na Ásia e gira em torno de um lunático com armas nucleares e muita vontade de explodir o mundo (qualquer semelhança é mera coincidência). Assim como o anterior, Nuclear Strike também é repleto de cenas gravadas com atores reais para contar a história, além de um foco bem grande nas missões.

Como jogo, ele funciona como o antecessor, com a mesma visão do helicóptero, tendo missões com as mesmas premissas, desde resgatar reféns, explodir pontes, escoltar comboios, resgatar algum objeto, etc. São cerca de 5 mapas diferentes e muitas missões espalhadas por eles. A equipe de cinquenta pessoas que produziu o game é formada, em sua maioria, pelas mesmas pessoas que fizeram Soviet Strike, mas agora o jogo roda um pouco mais suave. O número de veículos era uma idéia que seria empregada em Soviet Strike, mas só foi implementada em Nuclear devido ao tempo maior de produção.

O jogo, inicialmente, seria lançado apenas para Playstation e portado para PC, mas ganhou uma versão para o Nintendo 64 também, feita por outra subsidiária da EA. A crítica foi bem mista com essa versão, tendo alguns gostado, outros criticado bastante principalmente a história deveras confusa. A versão PC tinha gráficos superiores, obviamente, fazendo um bom uso das placas 3D disponíveis em 1997.

Contudo, a série teria seu verdadeiro fim com Nuclear Strike, mesmo que, naquela mesma época, existirem planos para um próximo jogo, chamado de Future Strike. No final das contas, o tal jogo acabou saindo de fato, mas com o nome de Future Cop: LAPD (PC e Playstation), onde existem apenas mechas ao invés de helicópteros.

Herança espiritual

Como eu disse um pouco antes na matéria, muitos jogos "emprestaram" o sistema da série Strike para colocar em seus jogos, esse sistema criativo de missões. Abaixo eu deixei uma lista com alguns deles que considero os melhores, caso queiram jogar e se aprofundar, pois servem praticamente como spin-offs da série principal.



BattleTech - A Game of Armored Combat (Mega Drive) / Mechwarrior 3050 (SNES)
Um jogo de mechas onde a premissa de missões é idêntica à da série Strike. O diferencial, além de controlar um Mecha armado até os dentes, é a dificuldade absurda do jogo.



Army Men Air Attack 1 e 2 (Playstation, Nintendo 64 e PC) (Air Attack 2 também para Playstation 2 e Nintendo GameCube)
Substitua os enredos pesados da série da EA pela eterna guerra entre bonecos de plástico e você tem um "Strike de brinquedo" ou "Toy Strike". Muito criativo, divertido e bem feito em ambas as versões.



WarGames Defcon 1 (Playstation)
Bastante inspirado na série Strike e derivado de uma série de jogos de PC, este aqui em especial te coloca como piloto de vários veículos em missões criativas e muito parecidas com o que vemos na série da EA.

10 comentários:

  1. bem vindo de volta!

    "Desert Strike" - nunca consegui jogar direito esse game

    "Herança espiritual" - adoro esse conceito.

    vc tem algum post sobre Einhander(ps1)?

    abs!

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    1. Sobre Einhander eu ainda não escrevi à respeito, mas sei que é um jogo muito bom de nave! Obrigado pela visita.

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  2. Cosmão, boa lembrança desse jogo... espero que a próxima atualização não demore gosto dessas análises.

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  3. Dá série Strike só joguei a segunda versão do Snes mas não fui muito adiante no jogo mas é bem interessante viu.

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  4. Eu jogava eles no emulador

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  5. O loko! Lembro bem que o primeiro que joguei foi o Jungle Strike em um fim de semana que o aluguei juntamente com Demon's Crest e Lamborguini American Charlenge. Fiquei dividido entre o Jungle e Demon's Crest. Depois tive que realugar ambos para jogar direito. Essa jogabilidade foi algo bem diferente pra mim na época, tanto no quesito do mapa "aberto" quanto o cumprimento das missões em qualquer ordem. Esqueceu de mencionar que em determinada fase dava pra jogar com um caça stealth, acho que foi no Jungle. E era bem difícil jogar com esse caça, morri muito, ele não ficava parado (era um avião né, dã) e ficava difícil acertar os tiros. Fiz essa fase quase toda no helicóptero mesmo! Também achei o Jungle o mais difícil, qd fui pro Urban achei meio moleza. Já o desert achei meio repetitivo, ao menos no início. Jogaço!

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  6. Muito bom Cosmão! que bom lembrar desta "franquia"(?). Joguei apenas o Desert Strike, mas tenho muita vontade de jogar os outros.

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  7. Muito boa série, Cosmão! Tive a oportunidade de ter o Desert Strike, e termina-ló. Jungle e Urban, zerei tb mas no aluguel do cartucho. Os de Ps1 joguei apenas por poucos minutos. Como seria bom o retorno da série né, ainda mais agora que jogos retro, estilo indie estão bem aceitos. Como vc mesmo disse, da trilogia inicial, curto mais tb o Jungle, e nao esqueço daquela maldita fase de controlar o Blackbird kkkkkk

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